Tomber dans des toiles d'araignée ...
"Me liga amor...
Preciso falar urgente com você...
Quero te pedir desculpas. "
Por mais que eu lese e relesse aquela mensagem, eu não sabia o que fazer ante tudo isto. Não sabia se chamar-ló, mais uma coisa que eu sabia é que se o chamasse, ele acabaria por disser algo como " você não se resistiu", mais se eu demorar, seguramente ele ira ficar com raiva de mim.
- Não tem como, a única forma de tentar fazer algo é não fazer nada. - isto é o único que me sai da mente. - Não, eu devo ligar para ele e termina tudo com ele, isto seria o mais certo, mais... Nunca terminei um namoro.
- Eu devo ser uma boba mesmo... - Segurei firme meu celular e comecei a procura o número dele em minha lista, assim que o achei, o marquei e o telefone começo a chamar, esperei por ele atender.
- Lucy... O que faz aqui ? - O chamar pelo meu nome me dera um susto, e ao mesmo tempo...
- Lucy... É você? Quem esta com você...? - A pergunta de Marcos soou irritado.
Olhei sem palavras para Shirouji, ele estava logo em minha frente, se ele disse-se uma palavra mais, seguramente Marcos ira...
- Lucy...?! O que foi? Por que não responde? Não me diga que você esta com ... - Antes que pudesse gerar qualquer briga de suspeita e ódio por parte de Marcos.
- Não tem ninguém aqui... É apenas o televisor... Marcos... Eu... - um certo minuto parei, não sei o que falar para ele.
- Me liga quando você estiver disposta a me dizer a verdade Lucy, e quando você não estiver ocupada com um dos seus novos amigos franceses. Sabe o que, me não me liga mais... Adeus! - O toque de termino de chamada me abalou um pouco, é a milésima vez que ele bate com tudo em minha 'cara'.
- Será que é tão difícil de entender que eu não consigo suportar ser tratada assim... - Me sentia mal, não por ele ter ficado com raiva de mim, mais por te metido para ele, e por ele confundir sempre tudo, ele sempre acha que sou uma mulhezinha como a antiga namorada dele, mais eu gosto... Dele ?
- Você esta bem ? - Quase tomo um susto ao ouvir-ló falar de novo, fiquei tão abatida que tive a impressão de esta sozinha, ate me sentir culpada por não perceber-ló lá.
- Sim, acho que não poderia esta melhor... - Meu olhar foi vago e meio perdido. Estava me sentido uma merda por dentro e por fora, não acredito que o deixei ver meu desespero na frente dele, Yuuki não pode saber disso, não quero que ela se preocupe.
- Melhor... Quer disser que já teve piores ? - A raiva tomou conta de mim quando lembrei de tudo o que ele me fez passar, eu sinceramente devia de esta louca de tentar, ou querer continuar, na verdade eu não sei o que estava me acontecendo, eu sempre soube... No começo foi por amor, mais com o tempo, ele foi se apagando do meu coração, o único que restava do que eu sentia pelo Marcos era uma espécie de sentimento no qual eu me sentia apenas grata pelo começo de nosso relacionamento, tudo o resto passava-se apenas dos momentos que eu queria esquecer.
- Sabe o que, me faz um favor... Me deixa em paz... odeio vocês os homens. Não entendo vocês. Primeiramente se mostram aquilo que queremos ver, pessoas amáveis que te tratam com carinho, e você não consegue esquecer destes belos momentos, depois quando vai passando o tempo acabam se mostrando em verdade como vocês são... Simplesmente acabam me decepcionando... Apenas tentam tira o melhor de uma mulher e quando o roubam, ou se não o consegue... Tudo vai por águas a baixo... Já to cansada de ser tratada como uma boneca de pano sujo... - Mal consegui perceber que meus olhos estavam lagrimando, e o quanto ele parecia calado e serio, me escutando sem dizer nenhuma palavra si quer, ele me deixou abafar um pouco minha raiva, sem se importa se é com ele ou não. Nem foi contra mim, nem me interrompeu em nenhum momento... Me fez lembrar de Marcos... Ele nunca iram me permiti falar o que não tem a ver com ele, o o que o insulte. Acho que ele ate me daria uma tapa se eu tivesse falando assim com ele, como estou falando com este rapaz que mal conheço.
- Então você esta melhor ?
Meu rosto corou um pouco, e segurei meus punhos forte, eu não sei se ele esta sendo amável comigo ou se esta esperando o momento para rir de mim, mais me deu ódio de uma coisa, apenas uma.
- I... Di... O... Ta... - rangi meus dentes com pura raiva.
- O que ? - Sua voz como se estivesse em um puro descuido, soou um tanto desentendida. O que me fez mais raiva.
- IDIOTA! Você é idiota ou o que ?! - Dei um berro que o fez ficar mais parado do que antes, ele é mesmo um idiota!
- Idiota eu ? - Ele apontou para si mais desentendido que antes.
- Sim será que não tem personalidade própria para me mandar para a ' puta que pariu' ou que! Vai escutar o dia inteiro meus aborrecimentos com os homens e não vai falar nada! Fica como se você não fosse homem ou quer ? Ou você é mesmo um perturbado mental sem personalidade... - Mais não o vi fazer nada, apenas ficar quieto mais uma vez, e aquilo me fez ficar com mais raiva do que eu estava. - Ta me deixando de novo falar um monte de merda e você fica escutando como se eu não fosse uma maluca, louca e idiota que esta brigando com você, é que você não tem caráter não seu burro?! - Tinha para mim que as pessoas que passava por lá me tomava como uma louca, depois de tudo é a segunda vez que brigo com ele na frente de todos, ou é a terceira... Na verdade, nem sei por que estou discutindo de novo com ele, eu nem sei por que estou discutindo com alguém que não tem nada a ver, com alguém que eu mal conheço. Na verdade. - Eu sinto muito... Desculpa, você não tem nada a ver com isso... Eu ...
Depois de me desculpar com ele sem saber como continuar nem como olhar na cara dele, não tive mais remédio que sair desesperada dali. Mais uma vez eu estava correndo das bobagens que eu falava, e isso só acontecia com ele, ele deve esta me odiando agora, achando que eu sou uma louca sem noção. Nem sei por que me sinto pior quando me passava pela cabeça que ele me odiava.
Assim que cheguei frente a porta de minha habitação, abri a porta e me fechei dentro, caído diretamente na cama que me pertencia. Me fez pensar na Yuuki, se ela me visse assim, ela ira ficar preocupada. Na verdade ela ainda, não conseguir contar para ela o de Marcos...
Eu mal sei como começa tudo o que se passou em este ano de namoro que tive com ele, para começa, nem sei o que me fez querer namora com uma garota que nem eu... A primeira vez que eu fale que o amava, ainda éramos criança, foi quando eu apenas tinha nove anos, eu achei que foi bobagem... O pior de tudo é que ele sentiu nojo de mim... Minha cor parda... Era feia de mais para seus olhos... Mais quando eu voltei a me mudar para a Espanha, tudo pareceu mudar em seus pensamentos, pois a primeira vez que nos vimos quando volte a Espanha, foi totalmente cordial comigo, tão educado... Eu me perdi em seu olhar esmeralda... E aos poucos ele me fez eu me apaixonar por ele, aquele amor que eu tinha perdido por ele, não demorou muito para eu pensar que meu ex-melhor amigo e primeiro amor tinha mudado. Não demorou muito para ele me vi com aquela desculpa...
" Desculpa Lucy, quando eu era pequeno, eu fui um idiota com você, não deveria ter lhe dito aquelas besteiras... "
Foi uma estupidez acredita naquelas palavras ? Hoje eu penso que sim. Talvez ele me ame... Ele me ama a maneira dele...? Ou o único que ele sempre tentou foi me leva para a cama ? Será que eu devo acredita nisso, ou pensa nos momentos que vivemos, aqueles primeiros momentos... Como nosso primeiro beijo, o primeiro encontro, nosso lugar secreto... Todos os cantos pelos quais estivemos juntos... Ate chegar a aquela noite... Para mim tudo parecia verdade, ou eu queria me enganar, queria me iludir de que tudo era verdade só para não doer tanto assim... Quando chegasse o Adeus... Talvez seja a velha fase de um relacionamento, começa bem, tudo parece perfeito, algo decai... E termina tudo mal, tudo de cabeça para baixo...
- Não... Eu nunca quis que terminasse assim Marcos... - O primeiro namoro, era algo muito importante, você ira levar para toda a vida, é o segundo que tem que ser uma podridão... Talvez deixe a desejar um terceiro mais firme...
Talvez seja apenas uma ilusão, ou ate uma loucura de minha parte, eu desejava casar com você, por que eu acreditava que você era meu príncipe, que não haveria mais nem um ponto e virgula na minha lista de namorados. Eu queria que você fosse único... Acho que este foi meu maior problema - querer que você fosse único.- o maior de todos ? Sim, estou segura que sim.
Acabei por ser idiota na frente de um rapaz que eu mal conheço, talvez ele me odeie, fale para seus amigos que eu não presto, tudo por sua culpa Marcos
- Não a culpa é só minha... - sim a culpa é só minha, por acredita no impossível.
Agora não sei com que cara explicar isto a minha melhor amiga, que me deixei cair na teia de uma aranha e comeu minhas assas. Algumas de minhas amigas me acusavam de eu ter perdido a noção, sempre me contava que Marcos não era para mim, mais eu sempre desejei que o fosse, eu enganava a mim mesma, depois de tudo eu estava completamente apaixonada por ele. Parecia tão sólido, mais tudo se quebrou, e voltei a construir um chão debaixo de nos, o qual eu tive que refazer tantas vezes, perdi ate a conta de quantas vezes, e mais uma vez eu rezava para não cair.
Sempre que eu brigava com ele era igual, me prendia ao meu telefone, esperando uma ligação, eu estava louca... Mais quando cansei de tudo, e hoje eu vejo o que isto significava, era eu tratando de manter algo que não tinha remédio, e hoje ainda me odeio por ter ao menos ter tentado, ao invés de ter desistido dês do primeiro desabamento - Quando desaba varias vezes, você sabe que não haverá uma vez na qual ira ficar firme.- meu erro foi ser como eu sou...
- Então isso significa Adeus Marcos...?
Ou o telefone ainda voltara a tocar?
Meus olhos se abriram assim que eu percebi que eu estava longe. Percebi que o quarto estava em escuro, ao mesmo tempo percebi que esta embrulhada e o senhor urso estava do meu lado, ainda estava meio longe como se tivesse dormido por muito tempo. Olhei para a cama ao lado, a qual estava preenchida por uma silhueta de longos cabelos negros. Yuuki estava já dormindo...?!
Fiz silencio ao levantar da cama, estava com a mesma roupa do primeiro dia de aula. Olhei o relógio o que apontava a uma da manha.
- Devo te pegado no sono enquanto... Então não foi um sonho...? - Falei em sussurros tentando não acorda-lá. - Que que eu to falando, sonho nada... Um baita de um pesadelo... Ainda por cima...
Como será que ele esta, acabei por briga com ele sem motivo, nem mesmo que ele ria da minha cara, eu não deveria ter brigado com ele.
Mesmo me sentido muito mal por tudo o que tinha acontecido em apenas dois dias, - isto que as pessoas dizem que a vida não pode mudar em um minuto.- descidi apenas seguir em frente, e procur pensa um pouco melhor no que fazer amanha. Arrumei com cuidado para não fazer barulho, e desperta a Yuun, os meus livros na bolsa, das disciplinas que teriam amanha, e minha roupa lá no banheiro. Mudei de roupa e voltei para a cama, deveria tentar dormi, amanha é apenas meu sengundo dia de aula. Mesmo com todos estes problemas em minha mente, o mundo não vai acabar, e o tempo não para ele segue correndo. Amanha sera um novo dia, e talvez o começo de uma vida nova para mim, por que talvez aquele Adeus de Marcos, me libertou...
Ao me deita novamente na cama com cuidado, comecei a pensa em muitas coisa, não sabia o que fazer para tirar todos os motivos que eu tinha para pensar de minha cabeça e dormir, a única coisa que se me ocorreu foi pensa - Mais bem dito tentar- pensa em coisas boas, e que me faziam feliz... Acho que eu to precisando de uma charla como as amigas e um bote de sorvete de chocolate, com brigadeiro. Talvez vendo um filme triste como Titânic, ou ate um amor para recorda, e chorar minhas magoas... Ate queria mesmo que isto acontecesse. Eu estou precisando de um tempo para mim mesma, na verdade a tempos eu estou presizando de um tempo para mim. Mais agora vai ser mais fácil... Acho que eu posso esquecer do Marcos... Sim...
- Adeus...
Os primeiros sons da manha me despertaram, e meus olhos se abriram as poucos, percebi que novamente tenha dormido sem perceber.
- Yuuki...? - Ainda com sono pude ver-lá com uma roupa que jamais tinha visto, um tipo de um vestido de empregada, de cor azul escura, que chegava a parecer negro. - O que você esta fazendo? Com esta roupa...
Olhei para ela meio confusa, ela sorriu para mim um tanto preocupada e ao mesmo tempo meio tímidas.
- Eu ia te avisar ontem, mais quando eu cheguei você estava dormindo, tive medo de te acorda... Parecias tão cansada... E bem ainda tenho que pedir desculpas, acho que te acordei de novo. - Sua explicação não contava o mais importante, o que ela tinha que ter me dito antes. E me acordou de novo, olhei para o relógio em minha mesinha de noite e vi que ainda eram as cinco da manha.
- Mais o que!? Que suas aulas vão começa mais sedo? - perguntei para ela meio confusa.
- Não, eu consegui arranja um trabalho! - Ela exclamou feliz. E eu arregalei meus olhos.
- Já! - me surpreendi mais fiquei feliz - Mais... Daqui a pouco você não tem aula ? - tentei entender.
- A questão é que conseguir arranja um emprego aqui mesmo no colégio. - Me chamou a atenção assim que a ouvi.
- Aqui mesmo...? De que... Professora? - Ergui uma sobrancelha.
- Não eu vou limpar o colégio pelas manha, das cinco as seis e meia, e depois das aulas das cinco da tarde ate as sete da noite, consigo cobrar uns duzentos euros por semana! - o Salário confesso que é bom, mais me preocupo um pouco com o tempo que ela vai ter para estudar.
- Mais e as horas de estudo... não é brincadeira estudar e trabalhar o mesmo tempo Yuuki... Principalmente para medicina... Você vai dar conta ? - Perguntei para ela preocupada, a qual me retribuiu com um tímido sorriso, e agradecido.
- Não tem do que se preocupa Lucy, você verdade como eu do conta... Sabe quanto eu já fui 'explorada' pela minha mãe limpando. - Quando ela se lembro da mãe fez uma careta... Ela definia aquilo como seus tempos de Cinderela...
- Então a Cinderela vai volta ao trabalho sujo né ?! - acabei falando com um riso, mais assim que a olhei, vi que ela estava corada, e parei de rir. - Falei algo errado ?
- Não...! É que...? - Ela estava nervosa demais para eu não suspeita.
- Desembucha Yuuki... - Falei interpretando meio irritada, mais de brincadeira.
- Posso te contar depois... Se não chegarei tarde no trabalho... Não pense que é por que não quero, mais.. Eu preciso ir Lucy... - o desespero em sua voz me pareceu verdadeiro.
- Espero... Posso espera Yuuki... - Falei meio triste, mais dei um sorriso para esconder a tristeza.
- Desculpa mesmo Luh... To tentando te contar desde ante ontem, mais vejo que esta difícil... Mesmo assim vou tentar, te contar hoje. Esta bem? Tchau ate depois... A gente se ver... Talvez depois, se não... Na hora do almoço. - Abrio a porta e saiu por ela.
Entre todos meus problemas que eu queria comparti com ela... Marcos... Shirouji... Acho que o maior que se apresentava, e o que parecia é o nosso tempo juntas estava reduzido, tão perto, mais estávamos nos distanciando... - Eu sei é apenas a duas noites passadas- , mais, parecia que ia continuar assim...
Esta bem! Eu posso ficar sem um namorado - o qual nem me importa tanto quando ela.-, mais sem minha melhor amiga, é de mais para mim, não vou agüentar, antes de dar um jeito em pedir desculpas do Shirouji, eu tenho que dar um jeito de nosso tempo juntas se reduzi a nada... Pensando bem, eu também ainda tenho que encontra um emprego para mim, e se o tempo não bater com as horas do trabalho dela, vamos mesmo ficar desiguais...
Que merda é esse, parece que os piores momentos da minha vida estão se revelando justamente agora... O que mais me falta para acabar com minha vida?
Me joguei novamente na cama e gritei ofegando minha voz e minha face no travesseiro ate ficar melhor e quase sem fôlego.
- Eu quero morrer... - Falei enquanto tentava respirar todo o ar possível.
Não estava com mais vontades de dormi então fui a procura do que fazer, ate que tive uma idéia de tira o meu Ipad e ver algo no Google mais não me correu nada, e decidi pegar meu telefone para escutar música, fui ate minha bolsa e abri o primeiro bolso, onde eu sempre deixava o celular, mais o celular não estava lá dentro, no momento não me desesperai, mais ao revira todos os bolsos da mochila e não ter-ló, me desesperei muito! - minha mãe vai me matar se não o encontro... Foi meu presente de Natal, meu Samsung Galáxia SII... Eu o amo tanto deus!
- Tente se acalmar Lucy, lembra da ultima vez que o usei... - Pensei, e lembrei que a ultima vez foi quando eu falei a suposta ultima vez com Marcos, e minha briga do o Shirouji, sim, foi a ultima vez que o vi, definitivamente.
Decidi vestir minha roupa e ir ate o local onde foi a ultima vez que o vi, aproveitei levar comigo minha bolsa, por se eu ficava procurando ate a hora de tomar cafe, se isto, pode não dar mais tempo de volta a busca minhas coisas, e chegar tarde em classe pode ser ruim, ainda é o segundo dia para dar mal impressão... Claro...
- Ele não esta aqui... - Meu desespero aumentava a cada minuto que eu buscava e rebuscava por aquele banco. - Não esta... Será que... Deus!
Coloquei a mão em minha cabeça desesperada, as lagrimas quase iam caindo ate que escutei alguém me chamar.
- Lucy-tchan... Que esta fazendo ai ? - Ao me vira atras me deparei com Shirouji, o que me deu um pouco mais de força para não cair em choros.
- Buscando meu celular... - Falei para ele um tanto triste, mais calma.
- hm... buscando seu celular é... - Ele sorriu de uma maneira que me fez pensar o por que de ele sorrir...
- Eu acho que o perdi... Ou alguém o levou... - Mais antes que eu pudesse dar explicações, ele mostrou meu celular para mim, tirando-o de dentro da jaqueta de couro.
- Então deve ser este aqui... - Um sorriso quase maquiavélico se formou em seu rosto, o que me fez querer entender, mais o único que me importa é meu celular.
- Obrigado Shirouji... Você o... - Mais assim que eu tentei pegar dele, ele esticou o braço para o alto com o celular, não me permitindo pegar o celular. - O que foi... Ta brincando comigo ?
Perguntei confusa e sem saber o que realmente estava se passando agora.
- Simplesmente eu não quero devolver ainda o seu telefone Lucy-tchan... - As palavras dele me fizeram arregalar os olhos, e ao mesmo tempo franzi a cara em forma de não esta entendendo... Será que era por ontem...? Ele deve esta com raiva, deve ser por isto.
- Sobre ontem Shirouji, eu sei que eu fui uma filha da mãe falando com você daquela forma, e que você não merecia ter me escutado, minhas preocupações, nem meus distúrbios mentais, eu sinto muito. - Me desculpei, com sinceridade, eu fui mesmo uma filha da puta, mal o conheço, e grito com ele que nem uma louca histérica.
- Hm... Não vou te desculpa tão facilmente, nem vou te devolver este telefone ainda... - Ele deixou de sorrir, e falou seriamente. Me fez sentir mal, aquela foi a primeira vez que alguém não aceito minhas desculpas.
- Mais eu sin... - Ele mal me deixou continuar, foi curto e grosso comigo.
- Se você acha que vale a pena de se desculpar comigo, seu telefone vai ficar comigo ate eu achar que você merece ser desculpada, e você fará tudo o que eu digo... - Simplesmente, aquelas palavras me fizeram temer o que ia se passar comigo e com ele... eu não tenho nenhuma idéia de como chegamos a aquele ponto, mais se uma coisa eu precisava ser, era desculpada... Eu realmente fui horrível com ele, e eu devia... Me desculpar...
- Hm... Esta bem... Sei que eu errei. - Me rendo, eu tenho a culpa mesmo.
- E ainda tem mais... Da próxima vez que este tal de seu namorado ligar... Vou atender-ló ! - Quase me engasguei com minha própria saliva, não sei se queria muito que ele atenda o Marcos... Assim só vai criar coisas na cabeça dele... E vai saber que ele estava 'certo', vai me dar mais uma desculpa para jogar na minha cara e por fim dizer que eu sempre fui uma puta, vadia que estava com ele para aparentar... Eu sempre tive a impressão que de algumas de nossas brigas, ele sempre tentou me falar isso.
- Você não será caps... Se você fizer isto... - Mais uma vez ele me interrompeu, falando um pouco frio.
- Então pode pegar seu telefone, e ir embora... - Ele me deu o celular em minha mão, e olhei para ele.
O que você realmente deseja de mim Shirouji... Não sei o que são estes sentimentos que eu estou sentido aqui dentro, mais, não vou me permiti grita com mais ninguém e não pedir desculpas.
Entreguei o celular novamente na mão dele. Decidi aceita esta prova, como se fosse uma prova de respeito ao próximo, mesmo que no fundo, eu acho que não gosto muito dele.
- Pode começa, não vou deixar mais nenhum homem me convencer do contrário de minhas expectativas. - Minha voz saiu meio vaga, mais ao mesmo tempo muito decidida de mim mesma.
- hm... - Ele sorriu. - Vejo que aceitou...! Então sua prova de merecimento de desculpa vai começa por esta. Pega - Ele me deu a bolsa dele cheia de livros super mega pesados, de seguramente biologia, e mais alguns dois livros que ele levava na mão.
Ergui uma de minhas sobrancelha e me assustei um pouco com o peso, pensem apenas uma coisa - Ele esta me fazendo de escrava, ou isto é mesmo uma prova de 'desculpas'. - Zeus... O que vai acontecer comigo ?
- O que eu faço com seus livros e sua bolsa ? - perguntei meio confusa.
- Hora simples, vai ter que levar-los para mim Lucy-tchan - Ele recuperara de novo aquele típico sorriso sádico.
- Ah... Ta! já entendi. - Falei meio aborrecida.
- Vai desistir, como eu supus Lucy, você não vai agüentar nem cinco minutos... - Ele volto a falar serio.
- Cala a boca rei demônio, eu nunca disse que eu ia de isto em nenhum momento...! - Repus a ele mais enraivada.
- Bem segundos passos Lucy! Primeiramente, quero sempre um sorriso em sua face, sempre que tiver falando comigo, ou esteja comigo! Quero ver você feliz... Sempre... Nem que seja forçado... E segundo, nada de me chamar de rei demonio, mesmo eu não achado um mal apelido, quero que você me chame de Shirouji, ou... De meu amado Shirouji... Qual você preferir - O sorriso dele foi longo e bem, bem sátiro.
Inalei o quanto de ar que pude e suspirei fundo. Fechei meus olhos, e os qbri com um sorriso perfeito em meus lábios.
- Sim... Shirouji, pode deixar comigo, mais não vou te chamar de meu amado nunca ok ? - O sorriso era tão falso que ate eu mesma senti medo de mim.
- Nunca digas nunca cara Lucy, e se decepe te você se apaixona por mim ? - Aquelas palavras me fizeram olhar para ele, e não entendi o por que, mais sentir minhas bochechas meio quentes.
- Em seus sonhos seu i... - Ele levou a cabeça um pouco mais perto de mim, se inquinando mais, com uma das mãos, fazendo com que escutasse melhor o que eu ia supostamente falar mais não falei.
- deixa de ser bobo homem... Eu não vou me apaixonar por você Shirouji. - Falei com um rosto gentil, totalmente falso, meu sorriso, e minhas voz fingindo de boba, falando como se fosse apenas dois amigos brincando um com o outro.
- Assim que eu gosto Minha querida Lucy... Vai ver como logo se acostuma linda! - Acostuma... Idiota, maldito... Você me paga... Deixa só esta suposta desculpa passar... - A e nem pense coisas feias sobre mim... Ok?
As palavras dele me fizeram arrepiar, ele é mesmo o rei demônio, como fui capas de fazer um pacto com o rei demônio...?!
- Seguramente esta pensado coisa feia sobre mim de novo, mais vou fazer que não escutei esta ok ? - voltei a me arrepiar, tentei ficar calma e não sai correndo daqui neste momento.
- Não vai por mal... Mais você é estranhou ou é mesmo o rei dos demônios? - Falei meio vermelha, por ele ter sabido tudo o que eu pensava.
- Um dia você descobre... De repente sou só um vampiro que quer sugar seu sangue... - Ergui uma sobrancelha.
- Vem car... Eu não gosto nada de um Edward Cullen da vida... Não sou como estas garotinha estúpidas que morrem por ele... - ele tentou fala uma coisa mais, mais desta vez eu que o interrompi. - Não, e nem Jacob, alguma coisa, eu nem sei qual o sobre nome dele.... A sim lembrei, era Blake? Ela Ta va querendo copiar do Siriús... Mais bem não vem ao caso... Não só fã de romance sobre naturais... Ta sim sou fã, mais não de Crepúsculo ou coisas dessa... Mais para mim mesma, eu prefiro casar com um homem normal, ou encontra um namorado que não seja nem um vampiro sugados de sangue, nem um lobisomem repleto de músculos, nem um anjo do céu, nem um demônio... E muito menos um príncipe ok!?
Por um momento ele pareceu esta meio perdido supostamente olhando para mim, mais não estava segura.
- Então você deseja ter um namorado, e casar com alguém normal? - Ele me perguntou como se nada, e continuo. - Não gostaria de casar com um vampiro nem muito menos com um príncipe ?
A pergunta dele suou meio estranha.
- Não... Por que eu sei que vampiros nem outras coisas fantásticas existem... - Suspirei fundo, na verdade que não desejaria que este mundo fosse um pouco louco... - E com príncipes... Mulher só se casam com eles nos contos de fadas, e a maioria das que se casam com príncipes são princesas, não mulheres normais como eu... E para falar serio... Eu nunca que ia desejar ser uma princesa...
- E se eu fosse um príncipe...? Você se casaria comigo. - Isto quase me fez rir, mais ao mesmo tempo me fez corar e seguir a frente caminhando.
- Vamos esta quase na hora do cafe da manha, você não deve ter tomado né? Vamos... - Falei apressurando meus passos.
- Espera... Você não me respondeu... - Senti que ele caminhava detrás de mim, e apenas suspirei.
- Não insista com isto, nem mesmo você sendo um príncipe eu me casaria com você... Eu já disse, primeiramente que você é um chato, por segundo não quero que ninguém pense que me caso com um príncipe sou por dinheiro ou coisa dessas, alem de que a vida de um princesa é difícil, prefiro ser uma simples pintora. - Falei para ele sem parar. Na verdade aquela pergunta de casamento me incomodou, tanto por não querer falar disso agora depois de tido que imaginei com o Marcos, e tanto por que eu me sentia incomoda com ele do meu lado, pensando bem, ele acaba de me pergunta se eu... Me casaria com ele. Que loucura.
Os dois caminhamos sem mais falar nada, ele parecia ter cortado o assunto, parecia pensativo. E ao mesmo tempo eu tinha feito o mesmo, tentando me concentra nos livros pesados dele, ate que chegamos no refeitório.
- Bem Lucy, aqui começa sua segunda prova! - Ele falou do nada animado.- na verdade a segunda e a Terceira...
Senti um leve arrepio de pensa no que seria, me emburrei.
- onde esta seu sorriso encantador! - Sorrir. - Bem primeiramente voçê terá que disser para os outros que você se ofereceu a estas me ajudando, e segundamente você terá que ir atras do meu café para mim e um cruzam para mim.
- ok... - Falei sem animação, o que eu estava voltando a sentir, era ódio...
- Onde esta a animação Luh? - suspirei fundo, bem fundo e sorrir 'feliz'.
- Ok! ok! Shirouji- sama! - Minha voz se tornou igual que daquelas empregadas japonesas que aparecem nos animes, ainda coloquei Sama, em questão de 'respeito ao meu mestre'... Nunca vou gostar dele... nunca...
- Que eu disse... Nunca digas nunca! - Aquilo apenas me fez irrita mais? Droga quer parar de ler minha mente?! - Não... É divertido ler sua mente Luh!
Aquilo apenas me fez odiar-ló mais. Mais vou parar de pensar nisso, vou pensar, em como eu sou 'feliz', na verdade em como eu era feliz sem namorado e sem pessoas como ele do meu lado... E eu não sabia...
Chegando na mesa que estava vasia, não vimos lá nenhum do pessoal. Apenas me senti aliviada por não ter que me topar com nenhum e dar uma escusa tão esfarrapada como - não eu estou ajudando o Shirouji-sama por que ele merece... É muito bom comigo... - Que nojo! Eu nunca pensei nisso...
Fui busca então o pedido dele - que ódio- , mais pelo menos voltei três vezes atras de mais algumas coisas que ele me pedira, como a colher que eu tinha esquecido e o açúcar. - Como eu o 'amo'-.
Depois do cafe da manha ele me obrigou a seguir com as coisas dele ate levar-las ao seu acento em sua sala. Me fazendo saber que era para eu estar ali as meio dia, antes de ele sair de sala para levar as suas coisas. Me preocupava sobre o que a Yuuki pensaria, de mim, e o Daniel que estava na mesma sala, depois eu teria que explicar para a Yuuki, e para o Daniel, apenas daria a escusa de que eu estava ajudando o Shirouji por que eu queria, acho que ele não iria acreditar, livros são muito pesados, e seria mais fácil de acreditar que eu estou ajudando ele se eu fosse um homem e ele fosse uma mulher... Estou certa...
Por culpa de ter, de certas formas, perdido meu tempo, cheguei um pouco atrasada na primeira aula, o que me fez ficar mal diante do professor de desenho artístico, o nome dele era Leonardo, e era um senhor muito gentil, por isto fiquei super triste por ter perdido a apresentação dele. Sentei do lado de Yoshitaka e ele me sussurrou um 'oi' e eu sussurrei para ele um louro 'oi'.
A primeira aula, mesmo eu tendo chegado um pouco atrasada, foi muito boa e proveitosa. O professor Leonardo nos passou para a próxima aula de quinta, para mostramos a ele como desenhavamos, nospediu um simples desenho de qualquer coisa que saísse da nossa mente ou que quissesemos muito desenhar.
A próxima aula foi de desenho descritivo, com a professora Raphaela. Que é também uma ótima professora. Uma coisa eu não sabia, se é por que eu amava as artes, mais ate agora não tinha me desagradado nenhum professor, todos são encantadores! E a professora Raphaela é uma senhorita ainda jovem de no máximo trinta e dois anos, ela é muito bela de longa melena dourada, e olhos cor mel, ela é realmente uma francesas muito bela, e o seu encanto como pessoa é mais belo ainda.
A ultima aula antes do almoço foi fundamento da linguagem da arte, com o professor Salvador, parece que ele é descendente de espanhol. É um homem serio e aposto, já com seus quarenta anos completos, mais não parecia mal pessoa, somente serio, mais sua aula foi muito proveitosa, como todas é claro, e me encantei mais uma vez pelas artes, tanto que acabei por chegar tarde na área de medicina, para ir ver o 'meu senhor' - Eca... Que nojo. - .
- Chegou tarde Lucy... Que feio... - Vi que ele ainda estava me esperando, e não tinha mais ninguém na sala dele.
- Não entendo por que me esperou, se viu que eu estava chegando tarde, e se cansou de espera você podia ter ido... - Fiquei meio emburrada, e pensar que ele me faria ir ate a mesa onde estava todo mundo carregando suas coisas, me dava vergonha só de pensar todo mundo me olhando.
- Te esperei por que você tem que complica suas desculpas comigo... - Ele me falou na maior calma, o que me fez suspirar. - Eu ate estava pensando em te fazer o favor de quando estivéssemos no refeitório, eu mesmo levar minhas coisa, mais já que você chegou tarde vai ser diferente, você vão levar ate a mesa. - Ele me entregou as coisas dele. - E como eu preciso fazer uma coisa... Pode dar uma escusa dizendo que eu fui fazer uma coisa, e você levou minhas coisas por que eu te pedir... Ok?! - A escusa dele me dava igual, mais isto seria bom para não ter que passar uma vergonha danada, indo detrás dele com suas coisa em mão... Que nem uma escrava.
- Ta tudo bem... eu já vou indo... Tenho que comer... - Falei para ele enquanto que eu começava a caminhar.
- Lucy... - Olhei para ele chamar meu nome. - eu tenho um trabalho hoje, para entregar amanha, você vai ir a biblioteca hoje me ajudar não é mesmo ? - Quase eu caio com tudo no chão.
- Trabalho para amanha eu também tenho! E... -quase berrei com ele mais me controlei. - Como você quer que eu te ajude em uma disciplina que eu mal sei por onde vai!
- Simplesmente isto olha, primeiro você me ajuda fazer meu trabalho, e depois você faz o seu, ele nem deve ser tão grande como o meu... Mais como boa amiga que ajuda um amigo o qual você tratou tão mal... Tem que ajudar sim. - Aquilo me pareceu que eu estava mesmo doida... Ou que ele era perturbado sei lá, na verdade nem sei o que pensar. A verdade que este tipo de desculpa escrava não tem cabimento, e por que se supõem que eu concordei ?
- Ou você prefere decidi da nossa aposta de que você não dura nem uma semana tentando se desculpa comigo assim...? - Aquelas palavras quase me fez fuzilar ele com o olhar, mais me contive.
- Aposta... Agora isto se tornou uma aposta ? - Aquilo se tornava cada vez mais interessante...
- Agora se tornou aposta mais do que uma desculpa ? - Ele sorriu para mim e senti como se ele tivesse tramando que terminássemos assim. mais me pareceu otimo.
- Eu estou mesmo desejando acabar com você... - Falei com vontade, mais aquilo de verdade... Tingia se tornado verdadeiramente divertido, e eu estava gostando muito. - Se eu ganhar esta aposta, você será meu escravo... Para toda a eternidade... - Nem precisa me falar, eu sei que eu estou exagerando.
- Mais se eu ganhar eu vou querer um encontro a sois com você. - Ergui minha sobrancelha.
- Encontro a sois comigo? - Acabei por rir. - Só isso?
- Que você acha de também perde a virgindade comigo ? - Aquilo me fez quase cair morta de vergonha no chão.
- Eu não posso apostar isto você esta louco ? - ele acabou por rir de eu ter berrado desesperada para ele.
- Desculpa, foi engraçado ver esta sua cara totalmente vermelha... - Ele não conseguia parar de rir. - Mais é só mesmo um encontro, somente isto.
Quase que perco a cabeça, mais decidi ficar calma.
- Quanto tempo vai durar esta aposta... Eu tenho que atras de um emprego por ai - Falei enquanto lembrei de que tinha que ir atras de um emprego.
- Emprego é... Bem, podemos colocar em um mês, este primeiro mês e aula, você vai me ajudar em tudo possível, com paciência e muita cuidado, sem berrar comigo nenhuma vez, e sem ficar com raiva, vai ter que aceita tudo o que eu te digo, sem recusar nada, vamos ver se você consegue ter paciência para ser desculpada Lucy-tchan - O sorriso sádico dele, estava mais brilhante do que nunca, ele parecia confiante ate o ponto de dizer em minha cara... - Eu irei ganhar este encontro com você estou seguro!
- Não acredite, não vou me humilhar duas vezes, não irei, você me pagara por tudo, você vera como você será meu escravo... Para a eternidade! - dei um típico riso maldoso, mais me contive depois de um minuto.
- Então, vão ser isto mesmo... Nosso pacto ? - ele me perguntou com um sorriso feliz. Me fez parecer que ele estava com a mesma emoção que eu tinha dentro de mim.
- Claro... Estou desejando ganhar de você. - o que antes parecia uma bobagem tinha se tornado uma coisa seria para nos dois, mesmo que eu sinceramente não entendi uma coisa... Um encontro comigo... O que ele tinha mesmo em mente... Será que... Não...
Ergui minha mão e esperei ele segura-lá em fechamento do pacto. Ele logo erguera a mão dele, e tocara na minha, de um modo tão delicado, e diferente da primeira vez senti como a mão dele é quente, como é grande comparada com a minha. O seu toque foi tão cuidadoso, que o conseguir sentir dentro de meu peito, o que acompanhou o leve rubro de minhas bochechas, e um sentimento estranho. Que tipo de pacto, aposta foi esta. Acho que no final, eu irei enlouquecer...
- E ali começou nossa aposta...
Continua...
" ...Tudo o que posso disser é que fiquei encantaca de ter-ló conhecido..." Enchanted- Taylor Swift
sexta-feira, 15 de julho de 2011
segunda-feira, 11 de julho de 2011
Troisième Chapitre~
Première journée d'école
- Mais acho que estou completamente apaixonado por você...
Aquelas palavras não paravam de vim uma e outra vez em minha mente. Eu mal sabia o que dizer ou o que fazer, apenas sentia meu rosto completamente cora, estava quente e ao mesmo tempo sentia minhas mãos suarem frio, o que me provocava uma dor de barriga estranha. Minha respiração chegara num ponto no qual já não sentia mais o ar passa pelos meus pulmões, aquela foi a primeira vez que eu sentir tal arrepio continuo. Este sentimento queima em meu corpo, como se fosse um veneno preste a me matar.
Não sabia mais o que dizer, não tinha idéias de o que falar para ele, eu mal sabia o que se passava pela cabeça dele... Eu não o conhecia de nada, e ele já estava me dizendo uma coisa daquelas tão importante. Eu iria enlouquecer por não saber o que disser naquela hora.
- Nossa! Você esta super quente, mais sua mão - Ele segurou minha mão com delicadeza, o que me fez estremecer mais uma vez. - Esta gelada, tanto você gostou de mim...?
A pergunta dele quase me faz cai morta no chão! Ele passou de preto pra branco, como se nada tivesse acontecido.
- Você é realmente muito fofa Lucy... - o rosto que antes estava serio e sem reação, se tornara um sorriso sádico e feliz!? Que merda era esta que estava acontecendo comigo e com ele - principalmente com ele! - o que era tudo isto, uma brincadeira de mal gosto ?
- Desculpa foi engraçado... Você ficou vermelha, agora você parece pálida. - Primeiramente como sabe que eu estava vermelha, segundo... Por que depois de tal forma ele vem com brincadeiras bobas depois de ter me dito tantas coisas! Que merda é essa!
As veias de minha testa começaram a saltitar - literariamente- o que antes eram sentimentos confusos, agora tinha se tornado nítidos. Minha respiração se esta estabilizou tão rápido que quando dei por mim, estava expirando fumaça pelo nariz, e meu rosto não estava vermelho por esta sem graça, ou corada, ou qua queda destas merdas, que antes eu sentira! - Eu estou morrendo de ódio deste infeliz!- simplesmente: o fio do limete de minha paciência se rompeu.
- Lucy-tchan... O que foi ? Ta vermelha de novo, mais desta vez parece... - Fiquei em silêncio por um minuto, tentando me manter calma, mais não consegui. Explodi de vez! - isto é o cumulo do que eu posso agüentar- quem ele se acha !
- QUEM VOCÊ PENSA QUE É! SEU DESGRAÇADO QUE EU MAL CONHEÇO...! VEM BRINCAR COM MEUS SENTIMENTOS ACHANDO QUE EU SÓ UMA QUALQUERA, QUE SÓ POR QUE TEM CARA DE MENINO RICO E BONITO! ACHA QUE VAI CONSEGUI ALGO COMIGO! E DO NADA ME VEM COM UNS PURO SENTIMENTOS SÓ PARA TIRAR SARRO COMIGO! QUAL É SEU DESGRAÇADO! INFELIZ E INCOMPETENTE HOMEM! VOCÊ ACHA QUE EU SOU O QUE EM!? UMA BONECA DE TRAPO! QUE POSSO SER USADA E TIRADA NO CHÃO! PARA SUA CONCEPÇÃO EU AINDA SOU VIRGEM ! E NÃO SAI COM QUALQUER UM! ALEM DO MAIS EU TENHO NAMORADO! EU SEI QUE ELE É UM GRANDE FILHO DA PUTA! MAIS EU NÃO ME IMPORTO! - não sei o que estava acontecendo comigo, mais de uma coisa eu sabia, depois de ter gritado sem parar, e estar recuperando o fôlego desesperada, eu me sentia aliviada, e como se tivesse tirado um peso de dentro. Quando me dei por mim as lagrimas estavam correndo pelos meus olhos, e eu estava lagrimando sem para, não conseguia parar nem mesmo limpando.
- Você esta bem...? Me - Ele falara com a cara mais límpida do mundo, tentou me tocar mais eu dei uma tapa em sua mão.
- Me deixa... Era isto que você queria, então... - sai de lá com meus passos firmes e sem para para olhar a ele quem deixei para traz, e as pessoas que passavam pelos corredores indo ate as salas, olhando para mim e talvez para ele, na verdade, era agora que eu estava reparando, o corredor estava cheio de pessoas, quantas estrelas existiam no céu. Olhei para umas pessoas e sorrir, achando a maior graça no que tinha acabado de acontecer, poderia parecer brincadeira, ou ate uma loucura súbita, mais nunca tinha me sentido tão feliz como estava me sentido agora.
- A vida é bela Lucy - Falei enquanto comecei a cantarola Over The Rainbow do mago de Oz, uma das minhas historias preferidas. Podia ate ser besteira, mais eu sabia que eu estava louca naquele momento, cheguei ate a me sentir... Simplesmente encantada... De ter-ló conhecido.
Ao chegar em frente da sala de artes, admirei novamente aquela sala confortante, que parecia pequena pois era repleta de esculturas, quadros e outros tipo de artes abstratas, me fazia simplesmente feliz de esta aqui, nesta escola. Eu ainda não entendo o que, mais algo mudou em min, pode ter passado apenas um dia, ou mais bem dito hora, mais eu sinto que uma nova vida começa aqui e agora.
- Sejam bem vindos novos alunos, vamos começa nossa aula com uma breve apresentação. - A professora entrará em aula já falando com uma voz elegante e bem refinada. Ela parecia uma mulher inglesa, a qual gostava do chá da tarde pontual, parecia ter acima de sedenta anos, e vestia um Chanel refinado tudo combinado um cores tom pastel. Eu por uma hora me perguntei o que uma senhora faz dando aulas de artes com aquele estilo tão simplesmente refinado e chique, mais talvez fora por que era a primeira classe.
- Meu nome é Helena Withman, a quem meus velhos me conhece em me chama por Lady Withman, ou Madam Helen. Para todos vocês, os proponho em me chamar Lady Withman, ou professora... Meus pais são de origem inglesa, assim como eu, mais como desde minhas quinze primaveras vivo em França, e meu marido e filhos são de origem francesa, já me considero uma. - seu sorriso fora graciosos e enigmático como o sorriso de Mona Lisa. Ela era uma completa Madam. Não tem quem disse-se o contrário. - Assim como vocês uma vez estive sentada em estes mesmo locais, fui uma aluna deste palácio, e cresci muito, em este belo monumento esculpido pela realeza francesa. Mais eu sei de uma coisa meus jovens, que vocês estão em face de se tornarem adultos e isto é tudo muito novo, e sei que você também estão na fazê de ter namorados e namoradas a serio, mais uma coisa que eu não permito em minhas aulas são telefones móbil , nem qualquer um destes novos negócios tecnológicos, enquanto os manter na mochila, tudo estar bem, mais se eu pegar alguns deles, pois os levarei. E também nada de na pros em classe, quero que todos se dediquem a arte como se fosse a única coisa que vocês tivesses nos momentos de aula, pois ela será sua futuro esposa, ou marido, se já que estão aqui e decidiram se casarem com esta profissão. E se alguns de vocês não tiverem claro que querem estar aqui, respeitando a arte em todo segundo, eu direi para se retirarem. - ela fez uma pausa e tomou um pouco da água que tinha no copo na mesa perto de onde ela estava, ela me deu um pouco de medo no começo, mais concluir que ela era magnifica, acho que vou adorar-lá. E ela continuo - Já passai para vocês o que devia passar, agora irar começar por um de vocês. - ela olhou para todos e acabou apontando para o rapaz que estava ao meu lado. - Começa você meu jovem...
Ele levantou e pude ver-ló melhor, usava uma blusa branca formal e umas causas jeans negras, era um estilo um tanto formal, mais ao mesmo tempo informal, já que a blusa ele a levava por cima da causa e não para dentro. Ele é um rapaz muito bonito e um tanto chamativo, ao começar por seus olhos verdes que nem duas pedras de esmeralda. Seus cabelos eram de um loiro escuro, puxado mais para um castanho claro, os quais estava amarrados em um pequeno rabo de cavalo com uma fita vermelha em forma de laço, o fazia parecer ate nobre, mais tinha para mim que ele era filho de algum grande impresario de por aqui.
- Oi para todos, meu nome é Yoshikata Harutsuki, e meu pai é japonês mais minha mão é em si italiana. Acho que devo ter a mesma idade que a maioria de vocês, e vim a este curso de artes por que, ela me encanta com sua beleza. - Ele de um sorriso calmo e controlado, pude ver algumas das garotas ao redor olharem para ele, como se ele fosse já um ídolo da sala, o que me fez perceber que ele era o rapaz mais bonito agora em sala, e digo que todos a maioria eram... Esses gringos...
- Muito obrigado senhor Harutsuki. Pode se sentar. E agora você senhorita. - observei-o senta, e logo olhei para a Lady Withiman, e me levantei um pouco estabanada.
- Muito prazer, em conhecer-los, meu nome é Lucy Dias, e venho da Espanha, por que vivo lá a mais de dez anos, mais meu pais de origem é Brasil, é meio complicado de explicar, mais vive nos dois pais quase o mesmo tempo, mais atualmente a um ano voltei a Espanha. Só tenho que acrescentar que eu amo as artes e que quero realmente me forma para isto. - Acreseintei enquanto comentavam com todos meio nervosa e um pouco corada, estas apresentações me deixavam um pouco sem jeito.
Aos poucos toda a classe foi se apresentando e conhecemos um pouco de cada um. Percebi que em toda a classe tinha menos de vinte alunos, devia ter como máximo uns dezessete alunos, acho que poucas pessoas dedicam sua vida a artes plástica. Despoja das apresentações, a professora nos passou nosso primeiro trabalho do trimestre, ia sobre o primeiro capitulo do livro de belas artes, começava com a primeira arte detectada na terra, a arte rupestre dos cavernicolas. tínhamos que busca informações. Lady Withman era simplesmente a professora da história das artes.
A segunda aula foi quase o mesmo, conhecemos o professor Décio, que nos daria classes de desenhos geométricos, ele parece um homem muito legal e muito engraçado, sobre todo suas risas que tinha um característica incomum. Passou um trabalho sobre os dois pintora mais conhecidos da era cubista. tinha sorte de ter crescido com Picaso.
O terceiro professor era mais calmo que Décio e diferente que Lady Withman, o nome dele era Miguel, e se ocupava de dar aulas da cultura francesa, pois era importante para conhecer as artes mais de perto da França. Ele era simplesmente o que foi o professor predileto das meninas, pelo seu caráter amável e doce, alem de sua idade, ele ainda era novo, e este era seu primeiro ano de ensino, pois ano passado ele tinha acabado de se forma, por aqui mesmo. Alem de seu físico que parecia mesmo éscupido pelas mãos de Miguelangelo.
No total seriam apenas três aulas que dura aproximada duas horas cada, ate a hora do almoço, das sete ate meio dia, dai virim as aulas da tarde, que seria apenas duas mais, das uma ate mais ou menos as quatro se não me engano. Tínhamos uma hora de descanso e o fim da tarde livre.
- Ei Lucy... - Olhei para traz para ver quem me chamava, e vi o menino mais popular ( o que parecia ) da minha sala.
- Oi... Yoshitaka né? - Falei para ele duvidando se eu tinha falado certo o nome.
- Nossa, é uma das primeiras que falou meu nome corretamente. - Ele falou com um sorriso para mim.
- A que bom que falei certo...- Sorrir, enquanto que o admira.
- Toma, este anel caiu... - Ele me deu entregando meu anel de ouro branco, com umas pedras transparentes e sorrir ao receber-ló.
- Que horrível, eu me sentiria mal se eu tiver-se perdido-o - Sorrir aliviada.
- É muito importante para você? E de seu namorado ? - Ele perguntou meio curioso. Mais parecia uma boa pessoa, não me importei de disser a ele.
- É o anel mais importante que eu tenho, muito importante mesmo... Mais não é de meu namorado não... Eu o ganhei nos meus dezessete anos... É o mais importante presente que já ganhei de alguém. - Ele me olhou com curiosidade.
- Um antigo amor ? - a pergunta dele foi simplesmente encantadora, mais uma vez, as respostas não foram interrompidas pela minha parte.
- De um eterno amor sabe... Um que vai dura para sempre... Mais nunca será atendido... - Acabei por um sorriso triste.
- Opa... Desculpa... Acho que fui metido de mais... Mais espero que sejamos amigos Lucy... - Amavelmente ele estendeu a mão e eu a segurei.
- Espero que sejamos bons amigos Yoshitaka. - Eu sorrir para ele e logo depois soltamos as mão.
- Vai comer com alguém ? - Ele me perguntou sem um pivô de vergonha, poderia ate parecer que ele estava me chamando para sair com ele, ou que estava interessado por mim, mais não sei, não me pareceu isto, o único que percebi ao olhar-ló melhor, é que ele me parecia conhecido.
- Bem eu teria que encontra minha amiga... Não sei onde ela esta... - Falei enquanto olhava para os lados.
- Que você parece de ir comigo e com meus amigos, pode levar sua amiga também... - olhei para ele meio curiosa.
- poderia ser legal... Se você fala serio! - Falei com uma pequena brincadeira.
- Sim... É serio Lucy. - Ele sorriu e me fez sorrir.
- Yoshitaka! Você esta ai ?! - Uma voz brevemente conhecida chamou minha atenção, mesmo que chamasse ele.
- Achei que você já estava com o resto do pessoal... - Ele falou enquanto que nos dois nos viramos para traz, e cheguei a tomar um breve susto quando eu vi aquela face conhecida.
- Lucy... Você conhece o Yoshitaka ? - Agatha Falou com um leve sorriso.
- Agatha... que bom te ver... Mais bem acabei de conhecer-ló... Mais não sabia que vocês eram amigos ? - falei para ela.
- Que supressa, que dizer que já se conhecem. - Yoshitaka sorriu.
- Agatha! Yoshi! - Quando vi aquela outra imagem conhecida... Desta vez sim tomei um baita de um susto. - Na verdade eu quero sair correndo daqui. -
- Ei! Você não é a pervertida que estava olhando a mim e ao Dio... Não é ela Dio ?! - Era a mesma moça de pele parda, olhos negros e cabelos longos e negros do baile, ela tinha aproximadamente minha altura, e tinha um sorriso meio sádico em seu rosto. O seu namorado - não sei ao certo. - Estava do seu lado, antes eu só tinha visto suas costas, mais hoje o conseguia ver melhor. Seus cabelos era de um loiro mais puxado para o laranja, seus olhos tinha uma cor incomum de verde brilhante, e sua pele era reluzente e branquinha. Ele era bem alto, e em seu pescoço e algumas partes que dava para se notar, ele tinha tatuagens. Eles realmente formavam um belo casal. Mais nada trocava a vontades que eu tinha de correr de lá.
- Não! Eu não sou pervertida...! Eu sinto muito...! Eu estava correndo... E quando parei... - Tentei me explicar mais senti a mão do rapaz em minha cabeça, como se a estivesse acariciando. E eu corei de leve.
- Não se preocupe ela não fala por mal, ela só esta brincando com você. - Ele sorriu para mim, o que me fez sorrir e suspirar de alivio.
- Mais eu sinto muito se eu estraguei algo. - Falei meio corada olhando um pouco para o lado.
- Como você é fofa! - A moça que me chamava de pervertida antes, tinha encontrado outro apelido para mim, e acho que este era pior... Fofa... Eu... Disto não tenho nada - Como você se chama bebe ?
O que me incomodou um pouco, não sei se era pela altura, mais ela estava me chamando de bebe.
- Meu nome é Lucy Dias... - Falei um pouco embirrada e ela sorriu.
- Eu sou Christine Van Draco. - Ela chegou a levantar a mão e eu acabei por segurar-lá. - Prazer Lucy... E ele é o Dio Johan, meu namorado... E nem precisa apresenta o Yoshi nem a Agatha...
O sorriso que todos deram para mim foi caloroso, muito caloroso. Era a primeira vez que eu conhecia pessoas como aquelas, e por alguma ração me sentia bem do lado deles.
- Prazer Lucy . - Dio repetiu para mim.
- Bem que vocês acham ?- Começo o Yoshi.
- O que ? - perguntou Agatha para ele.
- Chamei a Lucy para vim comer com a gente, e passa o tempo livre. - O jeito que ele é tão amável, me fazia sentir bem, principalmente, por que nem esperava fazer nenhum amigo aparte da Yuuki esta aqui. - Ela e a amiga dela!
- Isto parece muito bem! - Brando a Chris por um momento. - Vamos logo! O pessoal nos espera.
- Vocês são quantos amigos ? - Perguntei curiosa, enquanto que estava sendo abraçada pela Chris.
- A parte da gente por aqui, tem o Daniel, e o Shirouji... Realmente! Que divertido, só falta o anjo e o demônio. - Ela acabou caindo na risada.
- O Daniel... É mesmo, ele deve ter encontrado com a Yuuki... Talvez eles estejam na mesma sala... - Concluir.
- Yuuki... Sua amiga também faz medicina ? - Perguntou o Yoshitaka.
- Sim... Ela é mesmo incrível... - minha fala foi mesmo muito viajante. Não importa, eu a acho incrível sempre, mais é sempre incrível como ela se esforça para o que quer, eu sempre adorei isto dela... bobagens, o que eu não adoro nela!
- Se ela conhece o Daniel, talvez conhecei já o Shirouji... Ele também esta na mesma sala que o Dany... - Falou Agatha animada.
- Vamos então, esperamos que a sua amiga, e nossa nova futura amiga, esteja com estes dois! - Chris puxo a mim e a Agatha pelas mãos, e nos levou, mais confesso - Nossa nova futura amiga.- aquilo começo a me dar ataque de ciúmes... E só espero que a Yuuki não tenha feito nenhuma amiga na aula, e se esta amiga rouba ela de mim, já que elas vão esta mais tempo juntas... E se ela se apaixonar por algum cara, estou segura de que Daniel ela não se apaixonaria, ela não parecia apaixonada ontem, e este tal de... Shirouji ?! Se ele souber toca guitarra espanhola eu to perdida, e pelo nome ele deve ser japonês... E se a Yuuki quiser um japonês que toque guitarra espanhola!
Enquanto era puxada ate o refeitório, estava me dando um daqueles ataques de ciúmes, imaginando eu perde a Yuuki de todas as formas. A te que chegamos no refeitório, sem eu ao menos perceber, e quando eu dei por mim a Chris já nos estava levando em direção a uma mesa, tentando conseguir passar pelas pessoas que havia por todo o refeitório, e tinha bem mais de mil, ou talvez nem tanto, só sei que tinha milhares, cada um em um dos cantos daquelas mesas grandes, todas em linha, parecia ate com o refeitório de Hogwarts, mais sem o céu que mudava, e a mesa dos professores. E sem a cor escura de lá, era iluminado por grandes vidrais, todos de dada distinto desenho, no meio tinha um cidrão grandioso de um anjo segurando um sol, aquilo representava o rei sol. E aos seus lados, desenhos abstratos, como um mundo cheio de riquezas, algo que não conseguíamos definir direito, talvez algo a ver com o seu povo, o que o Luiz XIV queria fazer pelos seus. Mais uma coisa que eu podia identificar exatamente era os tipos de flores, como a rosa e lírios. Fora estas cores distintas, as paredes brancas de mármore e as colunas, e chão eram tudo de uma cor branca que brilhava aos raios de sol que rebatia contra a neve que neste momento caia lá fora.
- Dany! Shirouji olha quem trouxemos para vocês. - Eu estava um tanto perdida olhando para aqueles vidrais, e logo teto enorme mais de dez metros, que estava pintado com pinturas típicas e barrocas, de anjos e partes da bíblia, um pouco do renascimento? Talvez este castelo tenha levado algum século para se construir, talvez antes do rei sol. Eu não sei em direito, apenas sabia que eu não conseguia parar de olhar para um lado e outro, aquilo era incrível, me fazia quase me emocionar, me fazia sentir a arte em minha alma.
- Lucy você esta bem ? - Perguntou Agatha para mim, o que me fez olhar para ela. E acabei por corar ao senti todos os olhares em mim.
- Sim eu estou... Só fiquei meio perdida... Só isso... - Quase gaguejei para falar, mais apenas dei pausas.
Quando olhei para frente vi que Yuuki também estava lá, perto de Daniel,o que estava perto de...
- Gente acho que eu vou... Ali... - Apontei para uma direção onde eu mal conhecia.
- Lucy posso te acompanhar. - Yuuki levanto rapidamente de onde estava sentada, ela parecia totalmente corada. Nem sei como isto aconteceu, mais rapidamente ela veio ate mim.
- Pois bem, eu tenho que ver uma coisa com a Yuuki... Ate mais... - Mais antes que pudéssemos, ir, alguém segurou as duas pelo braço.
- Ei! Vocês não podem ir assim, eu mal conheço ainda você, e a Lcuy tem que conhecer o Shiro! - Falou a Chris animada. Eu não sabia o que, mais pareceu que ela estava fazendo a propósito.
- Oi moça muito prazer! Sou a Christine Van Draco! Você deve ser a Yuuki!? - Ela se apresentou para a Yuuki. - E este é... Meu namorado.
- Dio Johan, um prazer. - Ele falou um tanto como se soubesse o que estava acontecendo. Mais o que estava acontecendo... Eu não sei..
- É um prazer Yuuki Hirae... - Ela falou meio nervosa, mais não entendi, o que a fez ficar assim... Ate que eu vi.
- E este é o... - A Chris levou ela pelos ombros ate o Yoshitaka.
Quando o olhar dela se cruzou com os dele, e como ela estava vermelha e nevosa, do lado dele, consegui ver-los distante... Como o momento fosse só deles. Chris ate percebeu, e saiu de perto.
- O prazer é todo meu... Yoshitaka Harutsuki. - Ele sorriu para ela, como se nunca tivesse sorrido igual, o sorriso que ele deu a ela, era único, nem para mim, nem em nenhum momento ele tinha sorrido daquele jeito, o mesmo eu dizia daquela reação da Yuuki, o jeito dela nervosa, só mesmo perto de um rapaz eu vi aquilo. E foi a uns três ou era dois anos atras.
Aquele momento me fez senti um pouco incomoda, sentia que ele consegui comparti algo que eu nunca conseguiria comparti com minha melhor amiga. - Eu sei que um dia chegaria... Mais... - alguém me tocou, fazendo eu olhar-ló.
- Vamos Lucy! Se apresente para o Shirouji. - Chris me fez olhar para ele.
Duvidei um pouco, mesmo que ele estivesse com a mesma roupa, tivesse a mesma face, e a mesma aparência, com aqueles mesmo óculos escondendo seus olhos, ele não parecia com raiva de mim... Será que era o mesmo rapaz? O desta manha, o da noite anterior. Seja como fosse, parecia que eu o estava conhecendo pela terceira vez, e a nossa conversa desta manha não foi nada agradável, eu gritei com ele, um monte de bobagem, mais antes disto ele... Se declarou para mim, mesmo eu nem achando que eu devo ter-ló levado a serio, mais parecia que ele queria rir de mim.
- Então seu nome é Lucy mesmo?! - Mal percebi que ele já estava em minha frente, falando comigo como se nada tivesse acontecido esta manha, ou ontem a noite.
- Lucy Dias, mais como ver, todos podem me chamar de Lucy... Ne, mais nem menos. - Acabei seguindo o mesmo jogo que ele, não me importe de ser amável com ele na frente dos demais, mais eu fiz um sorrizinho bem falso.
- Shirouji Mizugami, um prazer Lucy-chan... - O 'chan' me pareceu um diminutivo de propósito... Aquilo me fez ficar com mais raiva ainda. E assim que ele levantou a mão, a segurei, e enquanto que um 'sorria' para o outro, eu apertava a mão dele um pouco mais forte do normal. Nada podia esvazia aquele sentimento que ele me passava, era um sentimento de puro... Ódio?
- Que é isso... O prazer é todo meu - Falei com um super sorriso fino e delicado. A áurea que tinha entre nos, era um pouco aterradora, todos pareciam nãomquerer chegar muito perto.
- Agora que todos já se conhecem, um pouco melhor... Que voces acham de irmos comer, já são meio dia e meio, e uma hora devemos voltar para sala de aula - Daniel pareceu perceber a tensão e por primeira vez aqui, ele falara algo.
Fuimos buscar os almoços. Aquela foi minha primeira refeição naquela universidade, a primeira de muitas, e também era o que digamos, a primeira vez que eu comia com... 'amigos'.
- Quer disser que vocês também são de Brasil... - Perguntou a Chris.
- Bem, mais para eu, a Yuuki apenas foi viver lá. - Falei com um sorriro de orelha a orelha... Muito falso eu sei, mais tava com raiva de certas pessoas que estava sentando por alguma ração ao meu lado.
- A Chris também vem de lá, né Chris. - Agatha contou a nos.
- Também...? - Perguntou Yuuki.
- Sim, sou de lá por parte de mãe, meu pai é Frances... Vivo aqui desde meus três anos. - Nos contou ela.
- Eu fui para o Brasil com meus nove anos. - desta vez Yuuki falou.
- Então você é japonesas, japonesas ? - Perguntou o Yoshitaka entrando na conversa. Yuuki logo coroune fez um sina, de sim com a cabeça, enquanto que ela metia um pouco de comida na boca.
- E você Lucy-chan...? Tem alguma descendência? - O rapaz ap meu lado me perguntou.
- Meu suposto avó por parte de pai é português, e minha mãe tem descendência espanhola, pela parte do avô dela, e recentemente descobri que minha vó, o avô dela era judeu, ou seja que eu fico numa mistura de espanhola com portuguesa, brasileira, e ainda tenho sangue judia e brasileira. - Falei eu enquanto metia um pedaço grande de carne em minha boca, e mastigava com certo prazer. - intrometido, e a ele o que interessa... Ele esta querendo rir de mim mais uma vez. -
- Quer disser que aqui todos temos origens diferente. - Falou o Yoshitaka enquanto sorria.
- Sim, o Dio e você são italianos, mais diferente do Dio, você tem origem japonesas. - Falou Agatha animada
- Alem do Danny que é inglês e o Shirouji que é Frances descendência japonesas. - falou Chris desta vez.
- Francês é ? - Falei meio desgostosa.
- Sim... não me diga que você gosta de franceses... - O certo rapaz ao meu lado falara algo que me fez olhar-ló.
- Nada contra os franceses, apenas que eles não sã meu tipo... E alem do mais... - Me interrompeu
- Você esta namorando... - Ele completara ao me interromper.
- Eu não sabia que você já estava namorando Luh... - Chris tinha posto um diminutivo para meu nome, mais não me importei, apenas me senti mais ' em casa' .
- Bem eu estou namorando... A... Quase dois anos... - Falei meio vagamente.
- Conta mais como ele é. - Aquelas palavras me fizeram ficar meio tensa, e senti como se meu coração apertara em meu peito.
- Ele é espanhol, um amigo de infância dês da primeira vez que fui na Espanha, como nossas famílias são amigas, não foi difícil voltar a ver-ló, alem do mais ele foi meu primeiro amor a sim para valer, e é meu primiero namorado também... - Falei um tanto entristecida, mais tentava parecer contente.
- E o primeiro beijo e a primeira vez também...? - perguntou a Chris indagando o que me fez corar um pouco e ao mesmo tempo lembrar de lago quase me fez estremecer.
- Bem o primeiro beijo foi... Mais... A primeira vez... Não... Eu não quero fazer isto ainda... - Eu falei meio nervosa, o que parece que eles notaram.
- Só tenho uma coisa a dizer sobre isto. Se um dia decidi que chegou a hora, só tente fazer valer a penas, e tenta fazer com a pessoa certa. - Ela sorriu inteiramente para mim, pelo concelho... Ela já era uma namorada assumida, daquelas que vão mais a serio que um beijo, ou o menino passar um pouco a mão em seu corpo...
Marcos eu eu chegamos ate certos pontos, mais a primeira vez que ele tentou me levar para cama foi um grande fracasso... Eu tive medo. É desde então que ele é diferente comigo. Ele se tornou aquilo que eu mais odeio nele. Desde então, ele nunca volto a tentar nada, na verdade, ele apenas mal me toca, não sei se é por que talvez eu o tenha ofendido em algum ponto, ou talvez ele esteja esperando o momento certo. Uma das coisas que não passa em minha cabeça é, como ele consegue não me tocar mais ou não tentar nada, se homem... Pelo que sei, nunca conseguem se conter, se não for com muita vontade, o que diferencia o Marcos, ele, sempre tratava de me dar todo o amor que eu merecia antes, mais hoje, ele apenas me trata bem. Talvez ele ache que eu... Ele ainda não me chamou, e acho que vai demorar um pouco para volta a me chamar.
Quando acabamos de comer os três pratos, incluído a sobremesa, alguns foram ate a biblioteca, e outros foram ao banheiro, fiquei no grupo dos que ficava apenas esperando dar a hora de ir para classe de novo, e apenas faltavam minutos, mais o que me incomodava e que estava ali somente eu e ele...
- Já esta mais calma Lu-chan? - Tinha a cabeça escorada em uma de seus braços que estava sobre a mesa, virado para mim.
- Como assim mais calma? Eu sempre estive bem... Bem calma. - Falei com uma face sem sorriso nenhum, nem precisava mais força um sorriso, estávamos a sois mesmo.
- foi divertido te ver gritando que você não era uma qualquer e me chamando de incompetente... - Como sempre, pelo menos desde quando o conheci, ele estava com aquele típico sorriso sádico.
- Para você tudo parece uma graça - Falei com certa raiva em minha voz.
- Para mim você é muito engraçada e fofa! - O sorriso dele estava mais grande, e mais irritante.
- Você é sempre irritante assim? - Tentei não gritar nem bater nele, é serio, to afim de espancar-ló...
- Lucy-chan que me bater... Que medo. - Ele falou como se estivesse mangando de mim, com um sorriso no rosto e a voz meio criancinha, o que aumentou a minha raiva e as vontades de bater nele.
- Como você sabe que eu quero te bater? - Falei quase grosso.
- Vejo em seus olhos... - Ele falou uma...
- Mentira! Você não esta me olhando nos olhos! Esta com um óculos escuro.
- vejo sim... Olha! - Ele tirou os óculos e ate fiquei curiosa se ele estava de olhos abertos, mais estavam fechados como sempre...
- Sim... Estou vendo, vendo que você é um insuportável... - falei me levantando da mesa.
Queria sair do lado dele o mais rápido possível, ele me faz me sentir incomoda, me faz ficar com raiva, não existia pessoa nenhuma que me faz atur desta forma, é só ele, nem Marcos me deixa assim.
- Espera ai, não vai... - Ele levantou também e foi atras de mim.
- Ta, me fala o que você quer? - Fui direto ao ponto. - Já bastou rir de mim hoje de manha, o que vai ser desta vez...? - Eu estou com raiva neste momento, se ele falar uma besteira agora, eu explodo.
- Quero ficar com você... Apenas isto. - Não entendi o por que, mais aquelas palavras me fizeram corar um pouco.
- E serio, por favor para com estas brincadeiras bobas... - Olhei para o lado.
- Te incomoda ? - Suas palavras pareciam ser verdadeiras, mais, eu não sabia se confiar, eu o conhecia a apenas um dia como muito, mais em todos os instantes ele parecia sempre ter mais de uma cara.
- Sim... Isto me deixa incomoda... - Falei sem pensar duas vezes.
- Que bom saber, isto me diverte. - Aquelas palavras foram horríveis! Me fez quase explodir de novo.
- Sabe o que, faz o que quiser, se você quer que eu expluda, não vou te dar este sabo... - Fui embuta, desta vez conseguindo-o deixa para traz.
A primeira aula da tarde era estética, com o professor Vincent, era um homem cheio de vocabulário, se mostrava um homem rico em questão da estética que a arte nos poderia oferecer, estética foi para mim uma das aulas que mais me deixou boquiaberta, encontra o belo na arte sempre foi rebuscado, te fazendo pensa em um belo inexistente, mais ao que mesmo tempo ele existe. O belo é uma palavra complexa de defini, mais era fácil de entender, que o belo, sempre e eterno e o lindo, ou o bonito, é sempre efêmero. O Professor Vincent tinha uma forma de viajar que me fascinava, sem duvidas, acho que vou amar mais estética.
A segunda e ultima aula do dia era filosofia da arte, com a professora Sandra, ela tinha um sotaque simplesmente belo. Seu Frances era perfeito, e a cada explicação eu me sentia muito a vontade, fazer artes plásticas era realmente encantador, me fazia perceber que a arte é um sistema complexo que você pode explorar por todos os cantos, a arte sempre esteve e esta presente na vida de um homem, mesmo do mais miserável homem. Sandra é por si uma excelente professora.
Não demorara para as aulas acabar, e este dia seria ótimo se muitas coisas loucas não tivesse, acontecido, e se certas pessoas não tentasse me confundi tanto. As aulas em si não me cansaram em nada, apenas me faziam sentir bem e cada vez melhor.
- As aulas são uma perfeição divina ai! - O sorriso em meu rosto dissia o quanto bem eu estava e me sentia.
- Sim, também gostei muito... - Yoshitaka Disse.
- Qual o melhor professor que você acho deste dia? - perguntei a ele curiosa. - Sempre tento puxa um pouco de conversa com ele para não me sentir tão sozinha.
- Acho que isto ainda não tenho certeza, todos me pareceram bons e gostei muito das aulas, e você? - Ele me olhou com um sorriso.
- Também digo o mesmo, adorei a todos, mesmo a Lady Withman me dano um pouco de medo... Mais fora isto ela parece ser uma professora muito legal! - Falei totalmente empolgada.
- Sim, eu acho que quando a deixa enraivada, pode ser muito medonho. - O seu comentário me fez extreme-ser só de imaginar.
- Mais pelo que eu vi, nenhum aluno parece habito a fazer-lá enraiva não acha? - Comentei mais uma vez com ele.
- Em meus pensamentos acredito que não... - Acabou falando ele.- Lucy, se me perdoa, eu devo ir a um lugar... - Ele parecia meio nervoso, mais estava calmo. - A gente se ver amanha, ou talvez por ai, tenho que fazer um trabalho... Tchau...
Assim que eu dei tchau para ele, ele saiu quase correndo, não entendia o por que, ate parecia um mistério. E lá estava eu sozinha de novo.
- Melhor ir atras da Yuuki, mais nem sei se ela saiu, se não me engano ela tem mais disciplinas que eu. - Falei enquanto que eu suspirei.
Fui a um dos corredores mais próximo a sala da Yuuki, se eu me lembrava bem, era lá que ela se encontrava. Sentei em um dos bancos que tinha pelos corredores, e lá eu fiquei esperando por ela sair. Tirei meu telefone da bolsa. E vi que tinha uma mensagem, pensei em Marcos... Será que era ele? Ate que vi a mensagem.
" Me liga amor...
Preciso falar urgente com você...
Quero te pedir desculpas. "
Fiquei parada olhando a mensagem no telefone, tive vontades de chorar... - Por que era uma mensagem, e por que eu que devia ligar... Será que você gosta de me rebaixar tanto assim... - Meus pensamentos se tornaram raiva, odiava pensar no filho da puta que ele era.
... Será que eu ligo ?
Continua...
- Mais acho que estou completamente apaixonado por você...
Aquelas palavras não paravam de vim uma e outra vez em minha mente. Eu mal sabia o que dizer ou o que fazer, apenas sentia meu rosto completamente cora, estava quente e ao mesmo tempo sentia minhas mãos suarem frio, o que me provocava uma dor de barriga estranha. Minha respiração chegara num ponto no qual já não sentia mais o ar passa pelos meus pulmões, aquela foi a primeira vez que eu sentir tal arrepio continuo. Este sentimento queima em meu corpo, como se fosse um veneno preste a me matar.
Não sabia mais o que dizer, não tinha idéias de o que falar para ele, eu mal sabia o que se passava pela cabeça dele... Eu não o conhecia de nada, e ele já estava me dizendo uma coisa daquelas tão importante. Eu iria enlouquecer por não saber o que disser naquela hora.
- Nossa! Você esta super quente, mais sua mão - Ele segurou minha mão com delicadeza, o que me fez estremecer mais uma vez. - Esta gelada, tanto você gostou de mim...?
A pergunta dele quase me faz cai morta no chão! Ele passou de preto pra branco, como se nada tivesse acontecido.
- Você é realmente muito fofa Lucy... - o rosto que antes estava serio e sem reação, se tornara um sorriso sádico e feliz!? Que merda era esta que estava acontecendo comigo e com ele - principalmente com ele! - o que era tudo isto, uma brincadeira de mal gosto ?
- Desculpa foi engraçado... Você ficou vermelha, agora você parece pálida. - Primeiramente como sabe que eu estava vermelha, segundo... Por que depois de tal forma ele vem com brincadeiras bobas depois de ter me dito tantas coisas! Que merda é essa!
As veias de minha testa começaram a saltitar - literariamente- o que antes eram sentimentos confusos, agora tinha se tornado nítidos. Minha respiração se esta estabilizou tão rápido que quando dei por mim, estava expirando fumaça pelo nariz, e meu rosto não estava vermelho por esta sem graça, ou corada, ou qua queda destas merdas, que antes eu sentira! - Eu estou morrendo de ódio deste infeliz!- simplesmente: o fio do limete de minha paciência se rompeu.
- Lucy-tchan... O que foi ? Ta vermelha de novo, mais desta vez parece... - Fiquei em silêncio por um minuto, tentando me manter calma, mais não consegui. Explodi de vez! - isto é o cumulo do que eu posso agüentar- quem ele se acha !
- QUEM VOCÊ PENSA QUE É! SEU DESGRAÇADO QUE EU MAL CONHEÇO...! VEM BRINCAR COM MEUS SENTIMENTOS ACHANDO QUE EU SÓ UMA QUALQUERA, QUE SÓ POR QUE TEM CARA DE MENINO RICO E BONITO! ACHA QUE VAI CONSEGUI ALGO COMIGO! E DO NADA ME VEM COM UNS PURO SENTIMENTOS SÓ PARA TIRAR SARRO COMIGO! QUAL É SEU DESGRAÇADO! INFELIZ E INCOMPETENTE HOMEM! VOCÊ ACHA QUE EU SOU O QUE EM!? UMA BONECA DE TRAPO! QUE POSSO SER USADA E TIRADA NO CHÃO! PARA SUA CONCEPÇÃO EU AINDA SOU VIRGEM ! E NÃO SAI COM QUALQUER UM! ALEM DO MAIS EU TENHO NAMORADO! EU SEI QUE ELE É UM GRANDE FILHO DA PUTA! MAIS EU NÃO ME IMPORTO! - não sei o que estava acontecendo comigo, mais de uma coisa eu sabia, depois de ter gritado sem parar, e estar recuperando o fôlego desesperada, eu me sentia aliviada, e como se tivesse tirado um peso de dentro. Quando me dei por mim as lagrimas estavam correndo pelos meus olhos, e eu estava lagrimando sem para, não conseguia parar nem mesmo limpando.
- Você esta bem...? Me - Ele falara com a cara mais límpida do mundo, tentou me tocar mais eu dei uma tapa em sua mão.
- Me deixa... Era isto que você queria, então... - sai de lá com meus passos firmes e sem para para olhar a ele quem deixei para traz, e as pessoas que passavam pelos corredores indo ate as salas, olhando para mim e talvez para ele, na verdade, era agora que eu estava reparando, o corredor estava cheio de pessoas, quantas estrelas existiam no céu. Olhei para umas pessoas e sorrir, achando a maior graça no que tinha acabado de acontecer, poderia parecer brincadeira, ou ate uma loucura súbita, mais nunca tinha me sentido tão feliz como estava me sentido agora.
- A vida é bela Lucy - Falei enquanto comecei a cantarola Over The Rainbow do mago de Oz, uma das minhas historias preferidas. Podia ate ser besteira, mais eu sabia que eu estava louca naquele momento, cheguei ate a me sentir... Simplesmente encantada... De ter-ló conhecido.
Ao chegar em frente da sala de artes, admirei novamente aquela sala confortante, que parecia pequena pois era repleta de esculturas, quadros e outros tipo de artes abstratas, me fazia simplesmente feliz de esta aqui, nesta escola. Eu ainda não entendo o que, mais algo mudou em min, pode ter passado apenas um dia, ou mais bem dito hora, mais eu sinto que uma nova vida começa aqui e agora.
- Sejam bem vindos novos alunos, vamos começa nossa aula com uma breve apresentação. - A professora entrará em aula já falando com uma voz elegante e bem refinada. Ela parecia uma mulher inglesa, a qual gostava do chá da tarde pontual, parecia ter acima de sedenta anos, e vestia um Chanel refinado tudo combinado um cores tom pastel. Eu por uma hora me perguntei o que uma senhora faz dando aulas de artes com aquele estilo tão simplesmente refinado e chique, mais talvez fora por que era a primeira classe.
- Meu nome é Helena Withman, a quem meus velhos me conhece em me chama por Lady Withman, ou Madam Helen. Para todos vocês, os proponho em me chamar Lady Withman, ou professora... Meus pais são de origem inglesa, assim como eu, mais como desde minhas quinze primaveras vivo em França, e meu marido e filhos são de origem francesa, já me considero uma. - seu sorriso fora graciosos e enigmático como o sorriso de Mona Lisa. Ela era uma completa Madam. Não tem quem disse-se o contrário. - Assim como vocês uma vez estive sentada em estes mesmo locais, fui uma aluna deste palácio, e cresci muito, em este belo monumento esculpido pela realeza francesa. Mais eu sei de uma coisa meus jovens, que vocês estão em face de se tornarem adultos e isto é tudo muito novo, e sei que você também estão na fazê de ter namorados e namoradas a serio, mais uma coisa que eu não permito em minhas aulas são telefones móbil , nem qualquer um destes novos negócios tecnológicos, enquanto os manter na mochila, tudo estar bem, mais se eu pegar alguns deles, pois os levarei. E também nada de na pros em classe, quero que todos se dediquem a arte como se fosse a única coisa que vocês tivesses nos momentos de aula, pois ela será sua futuro esposa, ou marido, se já que estão aqui e decidiram se casarem com esta profissão. E se alguns de vocês não tiverem claro que querem estar aqui, respeitando a arte em todo segundo, eu direi para se retirarem. - ela fez uma pausa e tomou um pouco da água que tinha no copo na mesa perto de onde ela estava, ela me deu um pouco de medo no começo, mais concluir que ela era magnifica, acho que vou adorar-lá. E ela continuo - Já passai para vocês o que devia passar, agora irar começar por um de vocês. - ela olhou para todos e acabou apontando para o rapaz que estava ao meu lado. - Começa você meu jovem...
Ele levantou e pude ver-ló melhor, usava uma blusa branca formal e umas causas jeans negras, era um estilo um tanto formal, mais ao mesmo tempo informal, já que a blusa ele a levava por cima da causa e não para dentro. Ele é um rapaz muito bonito e um tanto chamativo, ao começar por seus olhos verdes que nem duas pedras de esmeralda. Seus cabelos eram de um loiro escuro, puxado mais para um castanho claro, os quais estava amarrados em um pequeno rabo de cavalo com uma fita vermelha em forma de laço, o fazia parecer ate nobre, mais tinha para mim que ele era filho de algum grande impresario de por aqui.
- Oi para todos, meu nome é Yoshikata Harutsuki, e meu pai é japonês mais minha mão é em si italiana. Acho que devo ter a mesma idade que a maioria de vocês, e vim a este curso de artes por que, ela me encanta com sua beleza. - Ele de um sorriso calmo e controlado, pude ver algumas das garotas ao redor olharem para ele, como se ele fosse já um ídolo da sala, o que me fez perceber que ele era o rapaz mais bonito agora em sala, e digo que todos a maioria eram... Esses gringos...
- Muito obrigado senhor Harutsuki. Pode se sentar. E agora você senhorita. - observei-o senta, e logo olhei para a Lady Withiman, e me levantei um pouco estabanada.
- Muito prazer, em conhecer-los, meu nome é Lucy Dias, e venho da Espanha, por que vivo lá a mais de dez anos, mais meu pais de origem é Brasil, é meio complicado de explicar, mais vive nos dois pais quase o mesmo tempo, mais atualmente a um ano voltei a Espanha. Só tenho que acrescentar que eu amo as artes e que quero realmente me forma para isto. - Acreseintei enquanto comentavam com todos meio nervosa e um pouco corada, estas apresentações me deixavam um pouco sem jeito.
Aos poucos toda a classe foi se apresentando e conhecemos um pouco de cada um. Percebi que em toda a classe tinha menos de vinte alunos, devia ter como máximo uns dezessete alunos, acho que poucas pessoas dedicam sua vida a artes plástica. Despoja das apresentações, a professora nos passou nosso primeiro trabalho do trimestre, ia sobre o primeiro capitulo do livro de belas artes, começava com a primeira arte detectada na terra, a arte rupestre dos cavernicolas. tínhamos que busca informações. Lady Withman era simplesmente a professora da história das artes.
A segunda aula foi quase o mesmo, conhecemos o professor Décio, que nos daria classes de desenhos geométricos, ele parece um homem muito legal e muito engraçado, sobre todo suas risas que tinha um característica incomum. Passou um trabalho sobre os dois pintora mais conhecidos da era cubista. tinha sorte de ter crescido com Picaso.
O terceiro professor era mais calmo que Décio e diferente que Lady Withman, o nome dele era Miguel, e se ocupava de dar aulas da cultura francesa, pois era importante para conhecer as artes mais de perto da França. Ele era simplesmente o que foi o professor predileto das meninas, pelo seu caráter amável e doce, alem de sua idade, ele ainda era novo, e este era seu primeiro ano de ensino, pois ano passado ele tinha acabado de se forma, por aqui mesmo. Alem de seu físico que parecia mesmo éscupido pelas mãos de Miguelangelo.
No total seriam apenas três aulas que dura aproximada duas horas cada, ate a hora do almoço, das sete ate meio dia, dai virim as aulas da tarde, que seria apenas duas mais, das uma ate mais ou menos as quatro se não me engano. Tínhamos uma hora de descanso e o fim da tarde livre.
- Ei Lucy... - Olhei para traz para ver quem me chamava, e vi o menino mais popular ( o que parecia ) da minha sala.
- Oi... Yoshitaka né? - Falei para ele duvidando se eu tinha falado certo o nome.
- Nossa, é uma das primeiras que falou meu nome corretamente. - Ele falou com um sorriso para mim.
- A que bom que falei certo...- Sorrir, enquanto que o admira.
- Toma, este anel caiu... - Ele me deu entregando meu anel de ouro branco, com umas pedras transparentes e sorrir ao receber-ló.
- Que horrível, eu me sentiria mal se eu tiver-se perdido-o - Sorrir aliviada.
- É muito importante para você? E de seu namorado ? - Ele perguntou meio curioso. Mais parecia uma boa pessoa, não me importei de disser a ele.
- É o anel mais importante que eu tenho, muito importante mesmo... Mais não é de meu namorado não... Eu o ganhei nos meus dezessete anos... É o mais importante presente que já ganhei de alguém. - Ele me olhou com curiosidade.
- Um antigo amor ? - a pergunta dele foi simplesmente encantadora, mais uma vez, as respostas não foram interrompidas pela minha parte.
- De um eterno amor sabe... Um que vai dura para sempre... Mais nunca será atendido... - Acabei por um sorriso triste.
- Opa... Desculpa... Acho que fui metido de mais... Mais espero que sejamos amigos Lucy... - Amavelmente ele estendeu a mão e eu a segurei.
- Espero que sejamos bons amigos Yoshitaka. - Eu sorrir para ele e logo depois soltamos as mão.
- Vai comer com alguém ? - Ele me perguntou sem um pivô de vergonha, poderia ate parecer que ele estava me chamando para sair com ele, ou que estava interessado por mim, mais não sei, não me pareceu isto, o único que percebi ao olhar-ló melhor, é que ele me parecia conhecido.
- Bem eu teria que encontra minha amiga... Não sei onde ela esta... - Falei enquanto olhava para os lados.
- Que você parece de ir comigo e com meus amigos, pode levar sua amiga também... - olhei para ele meio curiosa.
- poderia ser legal... Se você fala serio! - Falei com uma pequena brincadeira.
- Sim... É serio Lucy. - Ele sorriu e me fez sorrir.
- Yoshitaka! Você esta ai ?! - Uma voz brevemente conhecida chamou minha atenção, mesmo que chamasse ele.
- Achei que você já estava com o resto do pessoal... - Ele falou enquanto que nos dois nos viramos para traz, e cheguei a tomar um breve susto quando eu vi aquela face conhecida.
- Lucy... Você conhece o Yoshitaka ? - Agatha Falou com um leve sorriso.
- Agatha... que bom te ver... Mais bem acabei de conhecer-ló... Mais não sabia que vocês eram amigos ? - falei para ela.
- Que supressa, que dizer que já se conhecem. - Yoshitaka sorriu.
- Agatha! Yoshi! - Quando vi aquela outra imagem conhecida... Desta vez sim tomei um baita de um susto. - Na verdade eu quero sair correndo daqui. -
- Ei! Você não é a pervertida que estava olhando a mim e ao Dio... Não é ela Dio ?! - Era a mesma moça de pele parda, olhos negros e cabelos longos e negros do baile, ela tinha aproximadamente minha altura, e tinha um sorriso meio sádico em seu rosto. O seu namorado - não sei ao certo. - Estava do seu lado, antes eu só tinha visto suas costas, mais hoje o conseguia ver melhor. Seus cabelos era de um loiro mais puxado para o laranja, seus olhos tinha uma cor incomum de verde brilhante, e sua pele era reluzente e branquinha. Ele era bem alto, e em seu pescoço e algumas partes que dava para se notar, ele tinha tatuagens. Eles realmente formavam um belo casal. Mais nada trocava a vontades que eu tinha de correr de lá.
- Não! Eu não sou pervertida...! Eu sinto muito...! Eu estava correndo... E quando parei... - Tentei me explicar mais senti a mão do rapaz em minha cabeça, como se a estivesse acariciando. E eu corei de leve.
- Não se preocupe ela não fala por mal, ela só esta brincando com você. - Ele sorriu para mim, o que me fez sorrir e suspirar de alivio.
- Mais eu sinto muito se eu estraguei algo. - Falei meio corada olhando um pouco para o lado.
- Como você é fofa! - A moça que me chamava de pervertida antes, tinha encontrado outro apelido para mim, e acho que este era pior... Fofa... Eu... Disto não tenho nada - Como você se chama bebe ?
O que me incomodou um pouco, não sei se era pela altura, mais ela estava me chamando de bebe.
- Meu nome é Lucy Dias... - Falei um pouco embirrada e ela sorriu.
- Eu sou Christine Van Draco. - Ela chegou a levantar a mão e eu acabei por segurar-lá. - Prazer Lucy... E ele é o Dio Johan, meu namorado... E nem precisa apresenta o Yoshi nem a Agatha...
O sorriso que todos deram para mim foi caloroso, muito caloroso. Era a primeira vez que eu conhecia pessoas como aquelas, e por alguma ração me sentia bem do lado deles.
- Prazer Lucy . - Dio repetiu para mim.
- Bem que vocês acham ?- Começo o Yoshi.
- O que ? - perguntou Agatha para ele.
- Chamei a Lucy para vim comer com a gente, e passa o tempo livre. - O jeito que ele é tão amável, me fazia sentir bem, principalmente, por que nem esperava fazer nenhum amigo aparte da Yuuki esta aqui. - Ela e a amiga dela!
- Isto parece muito bem! - Brando a Chris por um momento. - Vamos logo! O pessoal nos espera.
- Vocês são quantos amigos ? - Perguntei curiosa, enquanto que estava sendo abraçada pela Chris.
- A parte da gente por aqui, tem o Daniel, e o Shirouji... Realmente! Que divertido, só falta o anjo e o demônio. - Ela acabou caindo na risada.
- O Daniel... É mesmo, ele deve ter encontrado com a Yuuki... Talvez eles estejam na mesma sala... - Concluir.
- Yuuki... Sua amiga também faz medicina ? - Perguntou o Yoshitaka.
- Sim... Ela é mesmo incrível... - minha fala foi mesmo muito viajante. Não importa, eu a acho incrível sempre, mais é sempre incrível como ela se esforça para o que quer, eu sempre adorei isto dela... bobagens, o que eu não adoro nela!
- Se ela conhece o Daniel, talvez conhecei já o Shirouji... Ele também esta na mesma sala que o Dany... - Falou Agatha animada.
- Vamos então, esperamos que a sua amiga, e nossa nova futura amiga, esteja com estes dois! - Chris puxo a mim e a Agatha pelas mãos, e nos levou, mais confesso - Nossa nova futura amiga.- aquilo começo a me dar ataque de ciúmes... E só espero que a Yuuki não tenha feito nenhuma amiga na aula, e se esta amiga rouba ela de mim, já que elas vão esta mais tempo juntas... E se ela se apaixonar por algum cara, estou segura de que Daniel ela não se apaixonaria, ela não parecia apaixonada ontem, e este tal de... Shirouji ?! Se ele souber toca guitarra espanhola eu to perdida, e pelo nome ele deve ser japonês... E se a Yuuki quiser um japonês que toque guitarra espanhola!
Enquanto era puxada ate o refeitório, estava me dando um daqueles ataques de ciúmes, imaginando eu perde a Yuuki de todas as formas. A te que chegamos no refeitório, sem eu ao menos perceber, e quando eu dei por mim a Chris já nos estava levando em direção a uma mesa, tentando conseguir passar pelas pessoas que havia por todo o refeitório, e tinha bem mais de mil, ou talvez nem tanto, só sei que tinha milhares, cada um em um dos cantos daquelas mesas grandes, todas em linha, parecia ate com o refeitório de Hogwarts, mais sem o céu que mudava, e a mesa dos professores. E sem a cor escura de lá, era iluminado por grandes vidrais, todos de dada distinto desenho, no meio tinha um cidrão grandioso de um anjo segurando um sol, aquilo representava o rei sol. E aos seus lados, desenhos abstratos, como um mundo cheio de riquezas, algo que não conseguíamos definir direito, talvez algo a ver com o seu povo, o que o Luiz XIV queria fazer pelos seus. Mais uma coisa que eu podia identificar exatamente era os tipos de flores, como a rosa e lírios. Fora estas cores distintas, as paredes brancas de mármore e as colunas, e chão eram tudo de uma cor branca que brilhava aos raios de sol que rebatia contra a neve que neste momento caia lá fora.
- Dany! Shirouji olha quem trouxemos para vocês. - Eu estava um tanto perdida olhando para aqueles vidrais, e logo teto enorme mais de dez metros, que estava pintado com pinturas típicas e barrocas, de anjos e partes da bíblia, um pouco do renascimento? Talvez este castelo tenha levado algum século para se construir, talvez antes do rei sol. Eu não sei em direito, apenas sabia que eu não conseguia parar de olhar para um lado e outro, aquilo era incrível, me fazia quase me emocionar, me fazia sentir a arte em minha alma.
- Lucy você esta bem ? - Perguntou Agatha para mim, o que me fez olhar para ela. E acabei por corar ao senti todos os olhares em mim.
- Sim eu estou... Só fiquei meio perdida... Só isso... - Quase gaguejei para falar, mais apenas dei pausas.
Quando olhei para frente vi que Yuuki também estava lá, perto de Daniel,o que estava perto de...
- Gente acho que eu vou... Ali... - Apontei para uma direção onde eu mal conhecia.
- Lucy posso te acompanhar. - Yuuki levanto rapidamente de onde estava sentada, ela parecia totalmente corada. Nem sei como isto aconteceu, mais rapidamente ela veio ate mim.
- Pois bem, eu tenho que ver uma coisa com a Yuuki... Ate mais... - Mais antes que pudéssemos, ir, alguém segurou as duas pelo braço.
- Ei! Vocês não podem ir assim, eu mal conheço ainda você, e a Lcuy tem que conhecer o Shiro! - Falou a Chris animada. Eu não sabia o que, mais pareceu que ela estava fazendo a propósito.
- Oi moça muito prazer! Sou a Christine Van Draco! Você deve ser a Yuuki!? - Ela se apresentou para a Yuuki. - E este é... Meu namorado.
- Dio Johan, um prazer. - Ele falou um tanto como se soubesse o que estava acontecendo. Mais o que estava acontecendo... Eu não sei..
- É um prazer Yuuki Hirae... - Ela falou meio nervosa, mais não entendi, o que a fez ficar assim... Ate que eu vi.
- E este é o... - A Chris levou ela pelos ombros ate o Yoshitaka.
Quando o olhar dela se cruzou com os dele, e como ela estava vermelha e nevosa, do lado dele, consegui ver-los distante... Como o momento fosse só deles. Chris ate percebeu, e saiu de perto.
- O prazer é todo meu... Yoshitaka Harutsuki. - Ele sorriu para ela, como se nunca tivesse sorrido igual, o sorriso que ele deu a ela, era único, nem para mim, nem em nenhum momento ele tinha sorrido daquele jeito, o mesmo eu dizia daquela reação da Yuuki, o jeito dela nervosa, só mesmo perto de um rapaz eu vi aquilo. E foi a uns três ou era dois anos atras.
Aquele momento me fez senti um pouco incomoda, sentia que ele consegui comparti algo que eu nunca conseguiria comparti com minha melhor amiga. - Eu sei que um dia chegaria... Mais... - alguém me tocou, fazendo eu olhar-ló.
- Vamos Lucy! Se apresente para o Shirouji. - Chris me fez olhar para ele.
Duvidei um pouco, mesmo que ele estivesse com a mesma roupa, tivesse a mesma face, e a mesma aparência, com aqueles mesmo óculos escondendo seus olhos, ele não parecia com raiva de mim... Será que era o mesmo rapaz? O desta manha, o da noite anterior. Seja como fosse, parecia que eu o estava conhecendo pela terceira vez, e a nossa conversa desta manha não foi nada agradável, eu gritei com ele, um monte de bobagem, mais antes disto ele... Se declarou para mim, mesmo eu nem achando que eu devo ter-ló levado a serio, mais parecia que ele queria rir de mim.
- Então seu nome é Lucy mesmo?! - Mal percebi que ele já estava em minha frente, falando comigo como se nada tivesse acontecido esta manha, ou ontem a noite.
- Lucy Dias, mais como ver, todos podem me chamar de Lucy... Ne, mais nem menos. - Acabei seguindo o mesmo jogo que ele, não me importe de ser amável com ele na frente dos demais, mais eu fiz um sorrizinho bem falso.
- Shirouji Mizugami, um prazer Lucy-chan... - O 'chan' me pareceu um diminutivo de propósito... Aquilo me fez ficar com mais raiva ainda. E assim que ele levantou a mão, a segurei, e enquanto que um 'sorria' para o outro, eu apertava a mão dele um pouco mais forte do normal. Nada podia esvazia aquele sentimento que ele me passava, era um sentimento de puro... Ódio?
- Que é isso... O prazer é todo meu - Falei com um super sorriso fino e delicado. A áurea que tinha entre nos, era um pouco aterradora, todos pareciam nãomquerer chegar muito perto.
- Agora que todos já se conhecem, um pouco melhor... Que voces acham de irmos comer, já são meio dia e meio, e uma hora devemos voltar para sala de aula - Daniel pareceu perceber a tensão e por primeira vez aqui, ele falara algo.
Fuimos buscar os almoços. Aquela foi minha primeira refeição naquela universidade, a primeira de muitas, e também era o que digamos, a primeira vez que eu comia com... 'amigos'.
- Quer disser que vocês também são de Brasil... - Perguntou a Chris.
- Bem, mais para eu, a Yuuki apenas foi viver lá. - Falei com um sorriro de orelha a orelha... Muito falso eu sei, mais tava com raiva de certas pessoas que estava sentando por alguma ração ao meu lado.
- A Chris também vem de lá, né Chris. - Agatha contou a nos.
- Também...? - Perguntou Yuuki.
- Sim, sou de lá por parte de mãe, meu pai é Frances... Vivo aqui desde meus três anos. - Nos contou ela.
- Eu fui para o Brasil com meus nove anos. - desta vez Yuuki falou.
- Então você é japonesas, japonesas ? - Perguntou o Yoshitaka entrando na conversa. Yuuki logo coroune fez um sina, de sim com a cabeça, enquanto que ela metia um pouco de comida na boca.
- E você Lucy-chan...? Tem alguma descendência? - O rapaz ap meu lado me perguntou.
- Meu suposto avó por parte de pai é português, e minha mãe tem descendência espanhola, pela parte do avô dela, e recentemente descobri que minha vó, o avô dela era judeu, ou seja que eu fico numa mistura de espanhola com portuguesa, brasileira, e ainda tenho sangue judia e brasileira. - Falei eu enquanto metia um pedaço grande de carne em minha boca, e mastigava com certo prazer. - intrometido, e a ele o que interessa... Ele esta querendo rir de mim mais uma vez. -
- Quer disser que aqui todos temos origens diferente. - Falou o Yoshitaka enquanto sorria.
- Sim, o Dio e você são italianos, mais diferente do Dio, você tem origem japonesas. - Falou Agatha animada
- Alem do Danny que é inglês e o Shirouji que é Frances descendência japonesas. - falou Chris desta vez.
- Francês é ? - Falei meio desgostosa.
- Sim... não me diga que você gosta de franceses... - O certo rapaz ao meu lado falara algo que me fez olhar-ló.
- Nada contra os franceses, apenas que eles não sã meu tipo... E alem do mais... - Me interrompeu
- Você esta namorando... - Ele completara ao me interromper.
- Eu não sabia que você já estava namorando Luh... - Chris tinha posto um diminutivo para meu nome, mais não me importei, apenas me senti mais ' em casa' .
- Bem eu estou namorando... A... Quase dois anos... - Falei meio vagamente.
- Conta mais como ele é. - Aquelas palavras me fizeram ficar meio tensa, e senti como se meu coração apertara em meu peito.
- Ele é espanhol, um amigo de infância dês da primeira vez que fui na Espanha, como nossas famílias são amigas, não foi difícil voltar a ver-ló, alem do mais ele foi meu primeiro amor a sim para valer, e é meu primiero namorado também... - Falei um tanto entristecida, mais tentava parecer contente.
- E o primeiro beijo e a primeira vez também...? - perguntou a Chris indagando o que me fez corar um pouco e ao mesmo tempo lembrar de lago quase me fez estremecer.
- Bem o primeiro beijo foi... Mais... A primeira vez... Não... Eu não quero fazer isto ainda... - Eu falei meio nervosa, o que parece que eles notaram.
- Só tenho uma coisa a dizer sobre isto. Se um dia decidi que chegou a hora, só tente fazer valer a penas, e tenta fazer com a pessoa certa. - Ela sorriu inteiramente para mim, pelo concelho... Ela já era uma namorada assumida, daquelas que vão mais a serio que um beijo, ou o menino passar um pouco a mão em seu corpo...
Marcos eu eu chegamos ate certos pontos, mais a primeira vez que ele tentou me levar para cama foi um grande fracasso... Eu tive medo. É desde então que ele é diferente comigo. Ele se tornou aquilo que eu mais odeio nele. Desde então, ele nunca volto a tentar nada, na verdade, ele apenas mal me toca, não sei se é por que talvez eu o tenha ofendido em algum ponto, ou talvez ele esteja esperando o momento certo. Uma das coisas que não passa em minha cabeça é, como ele consegue não me tocar mais ou não tentar nada, se homem... Pelo que sei, nunca conseguem se conter, se não for com muita vontade, o que diferencia o Marcos, ele, sempre tratava de me dar todo o amor que eu merecia antes, mais hoje, ele apenas me trata bem. Talvez ele ache que eu... Ele ainda não me chamou, e acho que vai demorar um pouco para volta a me chamar.
Quando acabamos de comer os três pratos, incluído a sobremesa, alguns foram ate a biblioteca, e outros foram ao banheiro, fiquei no grupo dos que ficava apenas esperando dar a hora de ir para classe de novo, e apenas faltavam minutos, mais o que me incomodava e que estava ali somente eu e ele...
- Já esta mais calma Lu-chan? - Tinha a cabeça escorada em uma de seus braços que estava sobre a mesa, virado para mim.
- Como assim mais calma? Eu sempre estive bem... Bem calma. - Falei com uma face sem sorriso nenhum, nem precisava mais força um sorriso, estávamos a sois mesmo.
- foi divertido te ver gritando que você não era uma qualquer e me chamando de incompetente... - Como sempre, pelo menos desde quando o conheci, ele estava com aquele típico sorriso sádico.
- Para você tudo parece uma graça - Falei com certa raiva em minha voz.
- Para mim você é muito engraçada e fofa! - O sorriso dele estava mais grande, e mais irritante.
- Você é sempre irritante assim? - Tentei não gritar nem bater nele, é serio, to afim de espancar-ló...
- Lucy-chan que me bater... Que medo. - Ele falou como se estivesse mangando de mim, com um sorriso no rosto e a voz meio criancinha, o que aumentou a minha raiva e as vontades de bater nele.
- Como você sabe que eu quero te bater? - Falei quase grosso.
- Vejo em seus olhos... - Ele falou uma...
- Mentira! Você não esta me olhando nos olhos! Esta com um óculos escuro.
- vejo sim... Olha! - Ele tirou os óculos e ate fiquei curiosa se ele estava de olhos abertos, mais estavam fechados como sempre...
- Sim... Estou vendo, vendo que você é um insuportável... - falei me levantando da mesa.
Queria sair do lado dele o mais rápido possível, ele me faz me sentir incomoda, me faz ficar com raiva, não existia pessoa nenhuma que me faz atur desta forma, é só ele, nem Marcos me deixa assim.
- Espera ai, não vai... - Ele levantou também e foi atras de mim.
- Ta, me fala o que você quer? - Fui direto ao ponto. - Já bastou rir de mim hoje de manha, o que vai ser desta vez...? - Eu estou com raiva neste momento, se ele falar uma besteira agora, eu explodo.
- Quero ficar com você... Apenas isto. - Não entendi o por que, mais aquelas palavras me fizeram corar um pouco.
- E serio, por favor para com estas brincadeiras bobas... - Olhei para o lado.
- Te incomoda ? - Suas palavras pareciam ser verdadeiras, mais, eu não sabia se confiar, eu o conhecia a apenas um dia como muito, mais em todos os instantes ele parecia sempre ter mais de uma cara.
- Sim... Isto me deixa incomoda... - Falei sem pensar duas vezes.
- Que bom saber, isto me diverte. - Aquelas palavras foram horríveis! Me fez quase explodir de novo.
- Sabe o que, faz o que quiser, se você quer que eu expluda, não vou te dar este sabo... - Fui embuta, desta vez conseguindo-o deixa para traz.
A primeira aula da tarde era estética, com o professor Vincent, era um homem cheio de vocabulário, se mostrava um homem rico em questão da estética que a arte nos poderia oferecer, estética foi para mim uma das aulas que mais me deixou boquiaberta, encontra o belo na arte sempre foi rebuscado, te fazendo pensa em um belo inexistente, mais ao que mesmo tempo ele existe. O belo é uma palavra complexa de defini, mais era fácil de entender, que o belo, sempre e eterno e o lindo, ou o bonito, é sempre efêmero. O Professor Vincent tinha uma forma de viajar que me fascinava, sem duvidas, acho que vou amar mais estética.
A segunda e ultima aula do dia era filosofia da arte, com a professora Sandra, ela tinha um sotaque simplesmente belo. Seu Frances era perfeito, e a cada explicação eu me sentia muito a vontade, fazer artes plásticas era realmente encantador, me fazia perceber que a arte é um sistema complexo que você pode explorar por todos os cantos, a arte sempre esteve e esta presente na vida de um homem, mesmo do mais miserável homem. Sandra é por si uma excelente professora.
Não demorara para as aulas acabar, e este dia seria ótimo se muitas coisas loucas não tivesse, acontecido, e se certas pessoas não tentasse me confundi tanto. As aulas em si não me cansaram em nada, apenas me faziam sentir bem e cada vez melhor.
- As aulas são uma perfeição divina ai! - O sorriso em meu rosto dissia o quanto bem eu estava e me sentia.
- Sim, também gostei muito... - Yoshitaka Disse.
- Qual o melhor professor que você acho deste dia? - perguntei a ele curiosa. - Sempre tento puxa um pouco de conversa com ele para não me sentir tão sozinha.
- Acho que isto ainda não tenho certeza, todos me pareceram bons e gostei muito das aulas, e você? - Ele me olhou com um sorriso.
- Também digo o mesmo, adorei a todos, mesmo a Lady Withman me dano um pouco de medo... Mais fora isto ela parece ser uma professora muito legal! - Falei totalmente empolgada.
- Sim, eu acho que quando a deixa enraivada, pode ser muito medonho. - O seu comentário me fez extreme-ser só de imaginar.
- Mais pelo que eu vi, nenhum aluno parece habito a fazer-lá enraiva não acha? - Comentei mais uma vez com ele.
- Em meus pensamentos acredito que não... - Acabou falando ele.- Lucy, se me perdoa, eu devo ir a um lugar... - Ele parecia meio nervoso, mais estava calmo. - A gente se ver amanha, ou talvez por ai, tenho que fazer um trabalho... Tchau...
Assim que eu dei tchau para ele, ele saiu quase correndo, não entendia o por que, ate parecia um mistério. E lá estava eu sozinha de novo.
- Melhor ir atras da Yuuki, mais nem sei se ela saiu, se não me engano ela tem mais disciplinas que eu. - Falei enquanto que eu suspirei.
Fui a um dos corredores mais próximo a sala da Yuuki, se eu me lembrava bem, era lá que ela se encontrava. Sentei em um dos bancos que tinha pelos corredores, e lá eu fiquei esperando por ela sair. Tirei meu telefone da bolsa. E vi que tinha uma mensagem, pensei em Marcos... Será que era ele? Ate que vi a mensagem.
" Me liga amor...
Preciso falar urgente com você...
Quero te pedir desculpas. "
Fiquei parada olhando a mensagem no telefone, tive vontades de chorar... - Por que era uma mensagem, e por que eu que devia ligar... Será que você gosta de me rebaixar tanto assim... - Meus pensamentos se tornaram raiva, odiava pensar no filho da puta que ele era.
... Será que eu ligo ?
Continua...
quarta-feira, 6 de julho de 2011
Deuxième Chapitre~
La confusion
- E-eu... Não... Não estou chorado - me precipitei a limpar as duas únicas lagrimas que caia de meus olhos e virei-me um pouco.
- Perdoe-me ser ousado, e ate talvez um pouco chato, mais a mademoiselle parece triste... - Em sua voz pude sentir preocupação, e eu apenas não entendia, ele era estranho... Como alguem pode se preocupar por alguem que mal conhece e insisti depois da pessoa ter lhe dito que não é nada. Realmente, é raro de se encontra pessoas assim.
- Não entendo moço... Por que tal preocupação por mim? - Falei estranhado.
- Na verdade não sei disser, apenas gostei muito de você mademoiselle... - As suas palavras o fizeram sorrir de um modo gentil para mim, ainda de olhos fechados. Tanto as palavras como seu sorriso me fizeram corar repentinamente, senti meu rosto arde e um frio inquieto em minha barriga, e mesmo estando frio, minhas mãos começaram a suar.
- Gostou de mim... - Falei em quase um sussurro sem voz, pois era apenas um pensamento que se me escapou pelos lábios.
- Sim... - Pelo que eu ouvira, ele tinha escutado meu pensamento interminável. Sua resposta positiva apenas me fez corar mais, e meio inquieta me fez da um passo para traz. Pensei no por que de esta me sentido assim, não concluirá nada, apenas queria sair de lá, por que uma coisa eu sabia, isto não era bom, esta assim por outro garoto... Eu tenho namorado, e se o Marcos souber disto. seguramente ele...
- Desculpa mais eu já tenho namorado. - Dei a primeira desculpa esfarrapada que venho em minha mente... Ei! Pêra ai! Eu não ia falar isto! - quer disser... Isso é... Aquilo... Eu... - Acabei corando mais do que já poderia ter estado, pois eu não deveria ter falado aquilo, se já que mal sei que é este moço, de repente ele tem namorada, e eu estou falando uma besteira... Ele vai acha que sou uma daqueles tipo de garota que fica achando que todo homem fica assim por mim. Mais antes de poder concerta tudo, acabei ouvindo seus risos. A única coisa que concluirá, era que ele estava rindo de mim, e percebi que eu estava me portando totalmente estabanada.
- Tudo bem já entendi... - ele falou e tentou segura seus risos, ate chegou a coloca uma mão tapando seus lábios, o que me fez me ficar com mais vergonha possível. - Nota mental. Ele concluiu que eu só louca- .
- Desculpa eu não queria falar desta maneira... Eu apenas... Na verdade nem sei o que falar... Desculpa moço... - falei pedindo desculpas totalmente encabulada, nem sabia ao certo o que falar. - Acho que é tudo culpa minha mesmo... Devo esta...
- Não tem do que se desculpar mademoiselle... No final das contas, fui eu quem me metir onde não devia... - Me falou ele com uma voz totalmente amável, chegava ate parecera voz de um... Epa! Que eu to pensando. acho que eu to delirando, e isto simplesmente não é bom.
- É... Isso é... Tudo bem... Mais eu agradeço por ter se preocupado comigo... - Agradeci a ele, e o vi me olhar como se estivesse um tanto curioso e pensativo.
- Não tem por que agradecer, no final não fiz nada... - Sentir um pingo de algo que eu não consegui compreender em sua voz, não entendia se aquilo era desapontamento, ou uma forma fria de falar, na verdade, eu nem tinha nenhuma idéia por que ele parecia um tanto aborrecido. Tinha coisas que não estava se encaixando, eu mal o conhecia, e já estava conversando com ele como se nos conhecêssemos a algum tempo, mais do que meros cinco ou dez minutos. Mais uma coisa sim eu sabia, não tinha me entrado bem aquela forma de falar dele, não que me aborrecesse, pois mal eu conhecia, mais não gostava de como as pessoas sempre falavam que não precisava agradecer, pois nada tinha feito, e se mesmo ele não tendo feito nada nos olhos de muita gente, para mim ele fez mais do que isto.
- Queira me desculpar... Mais você esta errado... - Para mim ele fez uma coisa a qual, todas as pessoas que eu conhecia na vida, menos a Yuuki, não fizera antes... - Acho que se preocupar com alguem que mal conhece e tentar animar-lá, e mais do que não fazer nada.- Meu rosto se comprimiu em um sorriso torto - Mais se você quiser continuar pensando que não fez nada, não te imperso... Mais para mim significou muito... Por isto... Obrigado, e desculpa por tomar seu tempo...
Aquelas palavras me fizeram querer lagrima, por um motivo que eu desconhecia, apenas tive um medo estranho de estar incomodando-o, e antes de que ele poderá me falar algo ou eu mesma olhasse para ele, eu me virei e sai de lar quase correndo. Fugir de qualquer um que não fosse a Yuuki, era o normal para mim, sempre foi assim e sempre será... Ate de Marcos eu fugia...
- Não ver que seus problemas não são nada comparados aos meus - Era a frase que ele sempre me dizia - Eu não gosto nada de mulheres que choram - Ele sabia sempre como me quebrar por inteira. - O que espera que eu te console, isto não foi nada, apenas você que foi uma boba, eu te disse para não fazer isto. - Ele sempre era claro... Frio e arrogante. Desde que completamos um ano de namoro... Depois daquele dia... Ele se tornara assim... O que me fazia pensa no por que de eu ainda esta com ele. - Ele é perfeito para você filha... - Acho que era por minha mãe... Ela não sabia como ele era comigo, quando ninguém estava por perto.
Assim que parei de andar me encostei em uma das paredes vazias do colégio, já muito longe do salão de baile. Limpei as lagrimas as quais tinham rolado por todo o caminho em direção ao dormitório o quando decidi continua caminhando, pude ver um casal se beijando na parede a frente de mim, e arregalei os olhos, acho que eles mal perceberam que eu estava ali, mal deu para ver-los direito, só dava para notar as costas larga do rapaz, o qual tinha uma tatuagem na nuca, quase coberta pelos cabelos de um loiro quase alaranjado, e a moça que o beijava, apenas pude ver suas mão que se concentrava em brinca com os cabelos do rapaz, e seus longos cabelos negros que caiam sobre suas costas e alguns fios em seu vestido morado, alem de uma parte de sua pele, a qual tinha a mesma cor parda da minha.Aquela cena me fez corar, mais sem perceber eu estava ali quase como congelada, pensando como eles deviam se amar, pois o beijo parecia bem profundo. Mais algo acontecera e os dois deixaram de se beijar, a moça olhou para mim com seus olhos negros como a noite, e falou algo que mal entendi, mais fiquei com tanta vergonha e sai correndo de lá, apenas ouvi ela grita um - Ei! - tentando me chamar a atenção.
Corri ate a porta do meu quarto e da Yuuki, tentei respira o máximo de ar possível. - Ótimo, alem de um moço que eu mal conheço achar que eu sou uma louca estranha, um casal vai achar que eu sou uma pervertida que os estava observando! Não é justo! Ainda sobre tudo, briguei feio com o Marcos, acho que eu mereço... -. Ia tirar as chaves do quarto de minha bolsa, mais assim que dei por mim, percebi que tinha deixado a minha bolsa na mesa onde estava sentada com a Yuuki. Desta vez eu ferra ei em lagrimas de pura desgraça! - Já não bastava todos estes acontecimentos! E agora este! - mais nem pensamentos mais me salvaria, a coisa que eu não pretendia fazer, é volta mais uma vez lá em baixo, não quero me encontra com aquele casal... E principalmente com ele... Apenas me restou sentar em um das cadeiras que tinha mais na frente do passadiço. Eram ate cômodas, e principalmente, eu percebera que correr de sapato alto tinha acabado com meus pés. - O que será que eu fiz a deus... Pois este não é claramente meu dia. - pensei um pouco desesperada, ate que ouvi passos de sapatos que subiam as escadas, e quase me entalei... Apenas vinha em minha mente que de repente o casal me seguiu e veio tira satisfações comigo, ou na pior das hipóteses, poderia ser um fantasma ou espirito que caminhava pelas noites naquele escuro passadiço.
Os segundos se passava, e os passos se tornavam mais próximos, por curiosidade, eu me dirigi ate perto das escadas, caminhei de espaço, sem os meus sapatos no pé para não barulhar, e quando cheguei nas escadas me topei com uma silhueta totalmente despenteada. E acabei por grita jitó a ela.
- Aaaaaaah! - quando percebi não era nada mais e nada menos do que a Yuuki, a qual eu faço quase rola pelas escadas, mais antes do pior acontecimento a segurei por pouco.
- Eu sinto muito Yuun! Eu não queria te assustar! Mais eu também tomei um susto. - falei quase choramingando para ela.
- Lucy...! Por favor não faças isto de novo, vai acabar me matando! - Ela falou enquanto choramingava.
- É... Bem... Mais você toda despenteada, me fez lembra a Samara do chamado... Desculpa. - falei meio sem graça.
- É culpa da minha correria, meu cabelo se despenteio todinho... Mais no final eu sei... Eu sou meio sinistra com estes longos cabelos quase parecidos com a Samara. - Ela completou com um suspiro fundo.
- Fica assim não! - Falei amimando-a. - Tem a cave ai... Esqueci minha bolsa na festa... E não tenho vontades de volta lá.
- É... Eu achei que você estava com a sua bolsa... Eu também esqueci a minha... E também não quero voltar-lá... - Ela falou um tanto corada, o que me surpreendeu.
- Aconteceu algo... Com você Yuuki?- perguntei ao ergue uma sobrancelha.
- Êh... Posso conta... Contar... Depois. - falou ela corada. E eu rir.- Mais e você... Por que veio sem a bolsa?
- êh... Que tal conversa-mos depois que encontramos uma maneira de pegar nossas bolsas ? - nos olhamos meio longe.
- Acho que é melhor... - ela me falou e acabamos sorrindo.
- Bem... Como vamos fazer para... Ir ao encontro de nossas bolsas... meu pê ta doendo... - Nos entre olhamos um pouco nervosas.
Depois de muito cuidado para não sermos pegas pelos corredores daquele castelo, de coisas que fugíamos, chegamos ate o próximo da sala de baile, muitas pessoas ainda estavam lá dentro, dançando, conversando, bebendo e comendo. A mesa estava a alguns passos da porta. Mais nenhuma das duas nos atrevíamos a ir ate lá... Cada qual pela sua ração.
- Ta... O que iremos fazer agora...? - Falei enquanto que olhava para Yuuki um pouco triste.
- É... Será que ele ainda esta aqui? - Olhei para ela e ergui uma sobrancelha.
- O motivo de tudo é um garoto... Também. - As ultimas palavras se tornaram um sussurro. A vi cora, mais assim que escutara meu sussurro ela olhara para mim meio suspeitando de algo.
- Acho que a gente vai ter muita conversa depois desta. - Ela falara meio desanimada.
- Hm... Talvez... - Falei corando. - Mesmo não achando nada muito importante.
- Lucy! - Ela falou com aquele rosto de - se você não me conta vai ver - o que me fez rir.
- Esta bem vou contar calma Yuun do meu coração! - Falei com um sorriso.
- Ei...! - Um frio nas minhas costas, o que acabou por me arrepia todinha, e vi que a Yuuki também parecia assustada, será que era com a gente!
Quando nos viramos, vimos um rapaz de incríveis olhos de um verde profundo, e cabelos bagunçados e negros, sua pele era tão branquinha que parecia mas ia como a de um bebe. Por um momento ao admirar-ló algo senti em meu interior, que me fez corar, ele parecia uma figura de um...
- Me desculpem... Você eram as meninas sentadas perto da mesa que eu estava sentado. - Ele perguntou um pouco encabulado. - Não pensem que eu...
- Ai estão vocês! - Uma jovem de pele parda igual a minha e lindos olhos castanhos aparecera por detrás daquele jovem. Ela vestia um vestido cremem que caia super bem com a cor de sua pele, e seus cabelos escuros preso em um pe. toado fofo. Ela era tão linda, que me provocou a mesma sensação do mesmo jovem de olhos verdes. - A Daniel, você as encontrou! Que bom.
- Agatha... Já esta aqui... Que bom. - Ele a admirou, no mesmo tempo que ele olhara para ela, pude ver suas bochechas corarem de leve, e a manei amorosa que ele olhara para ela, era tão doce, que me fez sentir uma espécie de afeto estranho ate eles. É estranho... Eu mal os conheço.
- Aqui, vocês esqueceram isto meninas. - A jovem Agatha estere Ra as duas bolsas, as quais tínhamos deixado naquela mesa. O que provocou um profundo alivio, e uma grande alegria para mim, e acredito que não era diferente com a Yuuki.
- Nossa nem sei o que disser, agradeço muito - Yuuki falara para a Agatha, um tanto feliz. Pegando a bolsa azul da mão dela.
- Eu também... também agradeço muito pelo favor de guardalas para nos. - Falei quase gaguejando.
- Não foi nada meninas. - Ela sorrira. - Quando Daniel e eu vimos que tinham esquecido as bolsas, fuimos atras de vocês pela festa, mais não as vimos por canto nenhum, fomos buscar-las por alguns cantos próximo desta sala, mais mesmo assim, só a vi hemos encontra agora. Mais que bom que as encontrou Daniel!
Ela parecia animada falando com Daniel, o que me fez pergunta a mim mesma se eles eram namorados.
- Bem não foi nada... Eu acho. - Ele levara um das mãos a nuca e ariciava-a meio encabulado, mais no mesmo tempo era muito gentil.
- Vocês também são novos por aqui ? - Perguntei eu meio curiosa. - Êh! Desculpa a pergunta.
Os dois se entre olharam, e logo eles sorriram para mim, o que me fez simplesmente corar.
- Somos e vocês? - Agatha perguntou sorrindo para a gente.
- Chegamos aqui esta manha - Yuuki contou a eles.
- Daniel e eu ficamos na casa de um amigo, pois ele vive aqui. Como nos conhecemos desde que eu vim estudar aqui. - Ela falou meio pensativa.
- Você não é daqui Agatha? - perguntei meio curiosa.
- Hm... Não, sou brasileira, vim estudar aqui desde que eu era pequena, meus pais decidiram tentar a vida na França. - olhei para ela e sorrir contente.
- Eu e a Yuuki também somos ! Bem quer disser. - Falei um tanto animada.
- Minha mãe nasceu no Brasil em São Paulo. Mais eu nasci no Japão mesmo! - Ela completo com um sorriso.
- É mesmo! Bem que eu achei vocês com sotaques diferentes! - Agatha comentou.
- É você Daniel... É de aqui mesmo ? - perguntei novamente curiosa.
- Não sou Inglês. Mais desde dos meus doze anos, fiz intercâmbio para um colégio no sul de França. - Ele conto para nos.
- Nossa Inglaterra! Deve ser belo lá. - Yuuki comentou.
- Sim, pelo que eu me lembro é muito belo mesmo. - afirmou ele com um sorriso.
- A desculpa! Acho que nem nos apresentamos - Falei eu lembrando que mal tínhamos nos apresentado a eles. - Meu nome é Lucy Dias, podem me chamar de Lucy - falei em quanto coçava meio tímida minha cabeça, pois quase ia me esquecendo de me apresentar.
- E eu sou Yuuki Hirae, um prazer. - Yuuki se apresentou educadamente.
- O prazer é nosso, sou Agatha Fernandes! - Agatha se apresentou.
- Daniel Matcrifer , um prazer Lucy e Yuuki. - Os dois foram muito educados, e me apaixonei pelo modo como eles eram encantadores.
- Agora que lembrei, já que você entraram este ano aqui também... Para que passaram nesta universidade? Desculpa se algumas de minhas perguntas são tão intimas! - Falei um pouco sem jeito e corada, pois eu me achei um pouco intrometida de mais.
- Não que é isso... Pois bem, eu vou fazer Engenharia. - Responde Agatha, o que me fez ficar supressa, sempre achei que engenharia não era para qualquer um, tinha que ser muito inteligente, ou pelo menos estuda mil vez mais do que eu estudo.
B - E eu vou fazer medicina... - falou Daniel, o que também me surpreendeu, era cada vez mais incrível. Nossa, eles faziam um perfeito casal... Será que eles realmente eram...
b. - Dany! Agatha.... Hm... Que... - quando me virei para traz, lá estava aquele rapaz de novo, o que desta vez me fez totalmente encabula e me desesperar.
- É isso! Gente! Eu e a Yuuki já temos que ir! Vamos Yuuki! - Falei desesperada para ela, segurando pelo braço e puxado-a, caminhando com ela . - Tchau gente! Vôo um prazer, a gente se ver por ai!
Me despedi desesperada, apenas não queria mais chegar perto daquele rapaz, alguma coisa me fazia temer-ló.
-O que?! É...! Tchau... Lucy... Espera. - a puxei tão rápido quase correndo com ela nos braços. A única coisa que eu tratava de entender... - Por que estou tão desesperada para fugir dele? - tanto medo eu tinha assim dele?
Caminhamos pelos mesmos corredores de onde vi hemos ate chegar naquele que era nosso quarto.
- Lucy... O que aconteceu ? - perguntou ela tentando recupera o fôlego.
- Sabe que eu também não sei... - Falei um pouco perdida, na verdade eu mal sabia por que eu fugia de alguém quem eu nem conhecia... Apenas tínhamos trocado palavras, e para mim não representava muito.
Entramos dentro do quarto, e cai na cama rendida. Yuuki deixou a bolsa e o único sapato que ela levava na mão sobre a mesa, e quando eu vi aquilo ergui uma sobrancelha estranhado.
- O que ouve com o outro par de sapato!? - perguntei sem pensar duas vezes.
- Isso... - Ela corou bastante e olhou um pouco para baixo.
- Hm... Amanha tem aula. Não acha melhor ir dormi. - Sai da conversa enquanto que entrava para o banheiro. - Vou tomar banho rapidinho, depois vai você! Vamos nos meter na cama depois... Vai me contar os acontecimentos. - baixei um pouco o rosto lembrando de algumas coisas. - E eu tento te contar o que esta acontecendo comigo.
Um sussurro fez eu pensa um pouco mais. Então fechei a porta do banheiro. Lá desbotei meu vestido sem pensa duas vezes, o qual caiu no chão, e o deixei lá, era meu típico costumem de deixa a roupa no chão ate eu acabar meu banho. Tirei meu sutiã tomara que cai, e logo minha causa. Ao ficar nua me olhei no espelho, eu sinceramente nunca gostava de me olhar no espelho. Sempre que me olhava, via alguém triste e sofrida. Eu sentia falta de algo que nunca tive antes. - Nunca vou me achar bonita, nem mesmo que todos neguem.- As únicas coisas que eu chegava a gosta de mim era meus cabelos longos e encaracolados, meus incríveis olhos grandes e profundos como a noite, e a cor meio parda de minha pele. Mesmo sendo magra, e tendo considerados peitos, eu os achava grande de mais, e sempre que um homem passava por mim, ele os observava, e isto eu sempre odiei. - não gosto nada de seus volumes. - Também não gostava nada, nada de meu rosto oval, e minha estatura baixa, parecia uma criança... Me fazia pensa que era por isto que os homens nunca foram de olhar para mim. Mesmo eu não me importando muito, e alem do mais eu tenho um...
- Mesmo que eu tenha tido o Marcos do meu lado... Ele nunca me contará o que pensava de minha aparência. - falei em sussurros para meu reflexo perdido, dentro daquele grande espelho que se encontrava no banheiro de mármore branco e chão de linóleo. Em verdade eu sempre me sentia presa dentro de um espelho. Ergui uma de minhas mãos e a coloquei sobe o espelho, onde meu reflexo se colocara na mesma pose. - é difícil de escapar dele... Os meus reflexos, tanto este quanto do passado irão me seguir... - .
Entrei dentro da banheira, e liguei o chuveiro, deixando a água cair sobre meu corpo como chuva, a água no começo estava fria que nem um gelo, mais logo se tornara tíbia, e ia seguindo ficando cada vez mais quente. Chegando a me lembrar de Marcos, de como era minha relação com ele... Dês de que aquilo acontecera, as coisas entre a gente estão quase se quebrando. - Eu continuo a contar meus passos... Ainda continuo rezando para o chão não se quebra mais uma vez Marcos... Mais você não se importa com isto... Não é? Sou apenas uma mais para você, não importa quanto seja os anos que estamos juntos, não importa o quanto você diga que deseja ficar comigo para sempre... Não existe o sempre. - Meu sorriso se tornara lagrimas, que deslizavam pelo meu rosto com as gotas de água do chuveiro.
- Merda... Eu não deveria esta molhando meu cabelo. Acho que vou demorar um pouco - Falei para mim mesma mais uma vez, tentando não pensa em Marcos...
"Perdoe-me ser ousado, e ate talvez um pouco chato, mais a mademoiselle parece triste..."
Meus olhos se arregalaram ao sentir meu coração da um pulo estranho. Eu desejava que meu rosto estivesse quente pela água esta quase fervendo, mais eu sabia que não tinha nada que ver, mesmo assim. Não vou admitir, não irei.
Depois de lavar meu corpo e logo meu cabelo, tentando não pensa em nenhum homem mais por hoje, se fosse, apenas queria pensa em Max, meu irmãozinho de apenas cinco anos de idade, já estava bem assim. Depois de tudo isto, o que eu devo ter demorado quase uma hora para acabar direitinho com tudo, depois de pentear meus longos cabelos, isto era o mal deles, mesmo sendo encaracolados, eles ficam todo embaraçados, e isto me leva muito tempo de pentear, e logo depois de pegar a roupa e colocar no cesto de roupa e ajeitar as coisas no banheiro. Abri a porta.
- Yuuki...! - Mais assim que a admirei na cama, ela estava completamente adormecida. Me surpreendi no começo, mais logo sorrir, e pensei que ela deveria esta realmente exausta, o dia hoje foi cheio. - Será melhor te deixa continuar a dormi Yuun... Desculpa pela demora bebe.
Falei em sussurros para ela não acorda, e com carinho, acabei por ajeitando-lá na cama e cobrir-lá. Assim que terminei, observei, Kazuki, o leão de pelúcia que tinha dado para ela antes de ir lá do Brasil, ele era tão velho quanto eu, tinha ganhado quando eu era pequena, por isto, ele estava costurado por alguns cantos, o que eu fizera antes de dar para ela, pois, desde que ela o conheceu, ficou doida por ele. Por isto, mesmo ele sendo o meu pelúcia que eu mais lembrava de pequena, não duvidei que este seria o melhor presente, e o maior recordo que ela teria de mim.
Coloquei Kazuki entre seus braços, e ela não duvido em abraçar-ló e se ajeita um pouco mais na cama. Quase o mesmo fiz, me coloquei debaixo dos edredões, como estávamos em uma montanha, era impossível de não sentir um pouco de frio, e me abracei ao senhor urso, o ursinho que ganhara de Yuuki em meus quinze anos, ainda estava bem conservadinho, e assim esperava que ficasse durante muito tempo, o único que não estava como antes, era uma de suas patinhas, onde tinha uma especial de caixa de música dentro, que a pilha pareci ter acabado. Mais em minha memória, eu conseguia, eu lograva escutar sua música, que me trazia belas lembranças dos meus quinze anos. Aqueles tempos que nunca pensei que iria passar.
Acho que aquele não era um bom dia para ficar feliz, pois só de lembra de varias coisas, eu sentia vontades de chorar, não era só de Marcos, ou ate mesmo do rapaz que me fez ficar estranha... Era lembra de momentos felizes que passaram.
- Mais eu farei novas lembranças... - Falei já perdida em meu sono.
- Lucy... Lucy... Acorda... - Sentia alguém me balança de leve e chamar meu nome, o escutava tão longe, como ecos em um túnel. Eu sentia que deveria abri meus olhos, que eu deveria acorda. Mais o sono era tão pesado. Minha alma ate parecia esta longe, muito longe de meu corpo. - Lucy...
A chamada de meu nome, era mais clara, eu conhecia aquela voz, sim, muito bem... Era a voz de minha melhor amiga, da Yuuki.
- Yuuki... - Falei o nome dela ainda adormecida, e dei um pequeno bocejo, mais logo abri meus olhos aos poucos.
- Já acordo? - Ela olhou diretamente para meus olhos, e eu fiquei parada por um momento. Mais depois de alguns segundos, me levantei da cama. E fiquei frente ela que sentava na bera.
- Bom dia Yuuki. - Falei coçando meus olhos, ainda com sono.
- Bom dia Lucy... Dormiu bem ? - Ela me perguntou com um sorriso.
- É, acho que sim. - Um sorriso bobo se pouso em meu rosto. - E você... Dormiu bem... Desculpa não ter te acordado ontem, te vi dormindo, e descidi deixa você dormir... Você parecia cansada.
- Acho que eu peço desculpas por cair no sono antes de te deseja boa noite Lucy... E Também pelo trabalho que eu te dei... - Ela corou um pouco.
- Quantas vezes tenho que disser que cuidar de você não é trabalho, alem do mais...! Você fica super fofa dormindo! - Minha voz estava super animada ao lembra o quanto fofa ela se ver abraçada ao Kazuki!
- Discordo - Ela corou mais, pois ela não é muito de elogios, isto sempre a fazia cora que nem uma maça fofa! É serio se vocês a vem corar, vão se apaixonar como eu!
- Se eu digo... Não tem que discorda! - Reclamei mal-humorada, mais de brincadeira.
- Desculpa! - Ela falou mais corada e preocupada.
- outra vez desculpas - acabei caindo em risas, o que a fez corar mais. - Continua realmente como sempre! Minha eterna e bela Yuuki
- Para com isto Lucy to ficando mais corada! - As palavras dela apenas me fizeram rir mais. - É melhor que você vá se vestir! São quase seis e meia! Temos que ir no refeitório, pelo menos tomar um café...
O que ela me disse me fez levantar rápido e ir ate o guarda roupa.
- nada faz muda o de você ser super fofa! - Mais uma vez admitir aquilo que eu achava, enquanto tirava meus velhos jeans os quais o tenho a um tempo, mais não conseguia me separa deles, mesmo sendo velhinhos, uma camisa de alças negras, sutiã e causa, e minha estimada blusa quadriculada de tonalidades azul e algumas puxando para o turquesa.
- Já disse para... Parar - Ela choramigo. Apenas rir, abrindo a porta do banheiro.
- Não paro fofa! - Dei com a língua brincando com ela e entrei no banheiro e fui me vestir.
Des pois de quase nos perdemos, chegamos no refeitório para o café da manha, mais fora inútil, pois já era quase as sete, e o primeiro dia de aulas ia começar. Não tínhamos outra escolha a não ser ir para classe, posto que ainda tínhamos que ver se lembrávamos ir para as salas de aula.
Nosso caminho se dividiu em um dos grandes corredores do castelo-universidade, a salas de humanas era nos pisos de cima, e as de artes, era para as masmorras do castelo.
A cada passo que dava, pensava em como será que vai ser o primeiro dia de aula, aquela era a primeira vez que eu pensava nisso. Percebi que tinha pensado em varias coisas ontem, mais no como seria o primeiro dia de aula, não tinha pensado, e era exatamente o que eu vinha fazer aqui, nesta universidade, mesmo que eu não podia para de pensar nas coisa que aconteceram ontem, principalmente com Marcos, eu sabia muito bem que ele iria me ligar uma hora ou outra, ou que eu seguramente iria acaba ligando, e tudo ficaria bem... Bem, isto ate uma nova briga de ciúmes, ou desconfianças que ele teria por mim. Mais briga com ele me quebrava, eu odiava ficar assim. Chegava ate concorda que eu deveria parar, acho que era hora de tentar termina com ele...
-... !? - Choquei contra algo, ou mais bem dito alguem, pois era quase masio. - Ai... Eu sinto... - Tentei disser quando eu sair um pouco de perto, e quando olhei quem era, quase me atraganto com minha própria saliva, ou pelo menos achava quem era, apenas segurei a alça de minha bolsa e tentei ficar um pouco longe. -... Muito...
- Oh! Você deve ser a menina que me disse que tinha namorado otem a noite, e que sai correndo e se desculpando, mais eu não entedi o por que... É você? - Era aquele mesmo rapaz quem eu tanto temia encontra, e que encontrei na pior hora. O visual dele meio que me supriendeu, depois de ver-ló trajado elegante, o que parecia combinar bem com ele, mais não que as novas roupas não combinase com ele. Ate parecia combina um pouco melhor, uma blusa, branca por dentro de uma jaqueta vermelha, e umas abutuas causas jeans e sapatos formais marrões, um cordão com crusifixo e uns estilosos óculos Ray Ban estilo aviador, o que ele tirara... Eu deveria concluir igual que o lobo mal dizia " para te ver melhor chapeuzinho", mais o que quase me faz 'cai' literariamente, foi ver que seus olhos estava ainda fechados em um sorriso... Sádico.
- É... - Não sabia o que dizer, mal sabia como me comporta na frente dele, não entendi por que depois de tudo a noite... Ele era amigável comigo.
- Não sabe o que disser depois de tudo o que aconteceu a noite...? - Ele me perguntou como se tivesse lindo meus pensamentos, o que eu juro... Se tive-se qualquer líquido em minha boca teria esculpido inteiro.
- Não é isso... - Acabei me colocando mais nervosa, e acabei por corar um pouco desesperada. - Eu simplesmente...
- Esta me achando estranho por esta falando com você... De novo. - Outra vez ele fizera aquilo, tirava meus pensamentos a limpo, alto e claros, o que me incomodou um pouco.
- Pode parar com isto... - Falei meio aborrecida, mais calma.
- De comentar em alto seus pensamentos? - O seu sorriso sádico era exatamente o que me fazia ficar mais encabulada e mais aborrecida ao mesmo tempo, sentia que ele estava gostando de me deixar confusa... Era diferente do que eu tinha penado, o dia de ontem ele era gentil e parecia o que digamos, perfeitamente cavalheiro... Mais agora, como se fosse outro, era sádico, e ate parecia um pouco achadinho.
- Parece que isto é divertido para você... - O que mais eu odeio... Era que as pessoas rissem da minha cara. Abaixei um pouco o rosto, já calma, mais aborrecida.
- Sim é por que ?! - aquilo foi a gota que faltava, só fui controlada com ele por que mal o conhecia, mais não estava disposta a escuta mais aquilo, nem esta agüentando um cara esquisito.
- Quer saber, vai rir da cara de outro... Não tenho por que esta aqui com você que eu mal conheço. - Passei por ele totalmente aborrecida. - homens nunca prestam, por que com ele seria diferente...- pensei em apenas uma verdade que eu tinha concluído, pois mesmo gostando de Marcos, eu sabia que ele não prestava...
- Lucy... - O chamado de meu nome pelos lábios dele, me fez naquela mesma hora, no mesmo tempo ele segurou meu braço e me puxara para mais perto dele, eu apenas não entendia: Como ele sabia meu nome, e por que escutar meu nome de seus lábios fez meu coração dispara. - Desculpe-me se assustei-a.
- hm...!? - Tentei compreender o por que das desculpas dele agora, e o por que de eu tão perto dele ao ponto de ser completamente envolvida por seu perfumem.
- Mais acho que estou completamente apaixonado por você...
Eu simplesmente...
Continua...
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