quarta-feira, 6 de julho de 2011

Deuxième Chapitre~

   La confusion

  As lagrimas deslizavam pela minha face e caia no chão frio, mais não parei de admiram sua face risonha. Era estranho, mesmo parecendo triste, ele estava rindo e seus olhos estavam fechados. Era curioso como ele em nenhum momento que eu o admirava, não abria os olhos, nunca vi ninguém parecido a ele. E sentia que mesmo que eu buscasse alguém assim... Não encontraria em nenhum outra dimensão. Nem em um milhão de anos.
          - E-eu... Não... Não estou chorado - me precipitei a limpar as duas únicas lagrimas que caia de meus olhos e virei-me um pouco.
          - Perdoe-me ser ousado, e ate talvez um pouco chato, mais a mademoiselle parece triste... - Em sua voz pude sentir preocupação, e eu apenas não entendia, ele era estranho... Como alguem pode se preocupar por alguem que mal conhece e insisti depois da pessoa ter lhe dito que não é nada. Realmente, é raro de se encontra pessoas assim.
           - Não entendo moço... Por que tal preocupação por mim? - Falei estranhado.
           - Na verdade não sei disser, apenas gostei muito de você mademoiselle... - As suas palavras o fizeram sorrir de um modo gentil para mim, ainda de olhos fechados. Tanto as palavras como seu sorriso me fizeram corar repentinamente, senti meu rosto arde e um frio inquieto em minha barriga, e mesmo estando frio, minhas mãos começaram a suar.
           - Gostou de mim... - Falei em quase um sussurro sem voz, pois era apenas um pensamento que se me escapou pelos lábios.
           - Sim... - Pelo que eu ouvira, ele tinha escutado meu pensamento interminável. Sua resposta positiva apenas me fez corar mais, e meio inquieta me fez da um passo para traz. Pensei no por que de esta me sentido assim, não concluirá nada, apenas queria sair de lá, por que uma coisa eu sabia, isto não era bom, esta assim por outro garoto... Eu tenho namorado, e se o Marcos souber disto. seguramente ele...
            - Desculpa mais eu já tenho namorado. - Dei a primeira desculpa esfarrapada que venho em minha mente... Ei! Pêra ai!  Eu não ia falar isto! - quer disser... Isso é... Aquilo... Eu... - Acabei corando mais do que já poderia ter estado, pois eu não deveria ter falado aquilo, se já que mal sei que é este moço, de repente ele tem namorada, e eu estou falando uma besteira... Ele vai acha que sou uma daqueles tipo de garota que fica achando que todo homem fica assim por mim. Mais antes de poder concerta tudo, acabei ouvindo seus risos. A única coisa que concluirá, era que ele estava rindo de mim, e percebi que eu estava me portando totalmente estabanada.
             - Tudo bem já entendi... - ele falou e tentou segura seus risos, ate chegou a coloca uma mão tapando seus lábios, o que me fez me ficar com mais vergonha possível. - Nota mental. Ele concluiu que eu só louca- .
            - Desculpa eu não queria falar desta maneira... Eu apenas...  Na verdade nem sei o que falar... Desculpa moço... - falei pedindo desculpas totalmente encabulada, nem sabia ao certo o que falar. - Acho que é tudo culpa minha mesmo... Devo esta...
            - Não tem do que se desculpar mademoiselle... No final das contas, fui eu quem me metir onde não devia... - Me falou ele com uma voz totalmente amável, chegava ate parecera voz de um... Epa! Que eu to pensando. acho que eu to delirando, e isto simplesmente não é bom.
            - É... Isso é... Tudo bem... Mais eu agradeço por ter se preocupado comigo... - Agradeci a ele, e o vi me olhar como se estivesse um tanto curioso e pensativo.
             - Não tem por que agradecer, no final não fiz nada... - Sentir um pingo de algo que eu não consegui compreender em sua voz, não entendia se aquilo era desapontamento, ou uma forma fria de falar, na verdade, eu nem tinha nenhuma idéia por que ele parecia um tanto aborrecido. Tinha coisas que não estava se encaixando, eu mal o conhecia, e já estava conversando com ele como se nos conhecêssemos a algum tempo, mais do que meros cinco ou dez minutos. Mais uma coisa sim eu sabia, não tinha me entrado bem aquela forma de falar dele, não que me aborrecesse, pois mal eu conhecia, mais não gostava de como as pessoas sempre falavam que não precisava agradecer, pois nada tinha feito, e se mesmo ele não tendo feito nada nos olhos de muita gente, para mim ele fez mais do que isto.
             -  Queira me desculpar... Mais você esta errado... - Para mim ele fez uma coisa a qual, todas as pessoas que eu conhecia na vida, menos a Yuuki, não fizera antes... - Acho que se preocupar com alguem que mal conhece e tentar animar-lá, e mais do que não fazer nada.- Meu rosto se comprimiu em um sorriso torto - Mais se você quiser continuar pensando que não fez nada, não te imperso... Mais para mim significou muito... Por isto... Obrigado, e desculpa por tomar seu tempo...
  Aquelas palavras me fizeram querer lagrima, por um motivo que eu desconhecia, apenas tive um medo estranho de estar incomodando-o, e antes de que ele poderá me falar algo ou eu mesma olhasse para ele, eu me virei e sai de lar quase correndo. Fugir de qualquer um que não fosse a Yuuki, era o normal para mim, sempre foi assim e sempre será... Ate de Marcos eu fugia...
 - Não ver que seus problemas não são nada comparados aos meus - Era a frase que ele sempre me dizia - Eu não gosto nada de mulheres que choram - Ele sabia sempre como me quebrar por inteira. - O que espera que eu te console, isto não foi nada, apenas você que foi uma boba, eu te disse para não fazer isto. - Ele sempre era claro... Frio e arrogante. Desde que completamos um ano de namoro... Depois daquele dia... Ele se tornara assim... O que me fazia pensa no por que de eu ainda esta com ele. - Ele é perfeito para você filha... - Acho que era por minha mãe... Ela não sabia como ele era comigo, quando ninguém estava por perto.
  Assim que parei de andar me encostei em uma das paredes vazias do colégio, já muito longe do salão de baile. Limpei as lagrimas as quais tinham rolado por todo o caminho em direção ao dormitório o quando decidi continua caminhando, pude ver um casal se beijando na parede a frente de mim, e arregalei os olhos, acho que eles mal perceberam que eu estava ali, mal deu para ver-los direito, só dava para notar as costas larga do rapaz, o qual tinha uma tatuagem na nuca, quase coberta pelos cabelos de um loiro quase alaranjado, e a moça que o beijava, apenas pude ver suas mão que se concentrava em brinca com os cabelos do rapaz, e seus longos cabelos negros que caiam sobre suas costas e alguns fios em seu vestido morado, alem de uma parte de sua pele, a qual tinha a mesma cor parda da minha.Aquela cena me fez corar, mais sem perceber eu estava ali quase como congelada, pensando como eles deviam se amar, pois o beijo parecia bem profundo. Mais algo acontecera e os dois deixaram de se beijar, a moça olhou para mim com seus olhos negros como a noite, e falou algo que mal entendi, mais fiquei com tanta vergonha e sai correndo de lá, apenas ouvi ela grita um - Ei! - tentando me chamar a atenção.
   Corri ate a porta do meu quarto e da Yuuki, tentei respira o máximo de ar possível. - Ótimo, alem de um moço que eu mal conheço achar que eu sou uma louca estranha, um casal vai achar que eu sou uma pervertida que os estava observando! Não é justo! Ainda sobre tudo, briguei feio com o Marcos, acho que eu mereço... -. Ia tirar as chaves do quarto de minha bolsa, mais assim que dei por mim, percebi que tinha deixado a minha bolsa na mesa onde estava sentada com a Yuuki. Desta vez eu ferra ei em lagrimas de pura desgraça! - Já não bastava todos estes acontecimentos! E agora este! - mais nem pensamentos mais me salvaria, a coisa que eu não pretendia fazer, é volta mais uma vez lá em baixo, não quero me encontra com aquele casal... E principalmente com ele... Apenas me restou sentar em um das cadeiras que tinha mais na frente do passadiço. Eram ate cômodas, e principalmente, eu percebera que correr de sapato alto tinha acabado com meus pés.  - O que será que eu fiz a deus... Pois este não é claramente meu dia. - pensei um pouco desesperada, ate que ouvi passos de sapatos que subiam as escadas, e quase me entalei... Apenas vinha em minha mente que de repente o casal me seguiu e veio tira satisfações comigo, ou na pior das hipóteses, poderia ser um fantasma ou espirito que caminhava pelas noites naquele escuro passadiço.
  Os segundos se passava, e os passos se tornavam mais próximos, por curiosidade, eu me dirigi ate perto das escadas, caminhei de espaço, sem os meus sapatos no pé para não barulhar, e quando cheguei nas escadas me topei com uma silhueta totalmente despenteada. E acabei por grita jitó a ela.
           - Aaaaaaah! - quando percebi não era nada mais e nada menos do que a Yuuki, a qual eu faço quase rola pelas escadas, mais antes do pior acontecimento a segurei por pouco.
          - Eu sinto muito Yuun! Eu não queria te assustar! Mais eu também tomei um susto. - falei quase choramingando para ela.
          - Lucy...! Por favor não faças isto de novo, vai acabar me matando! - Ela falou enquanto choramingava.
          - É... Bem... Mais você toda despenteada, me fez lembra a Samara do chamado... Desculpa. - falei meio sem graça.
          - É culpa da minha correria, meu cabelo se despenteio todinho... Mais no final eu sei... Eu sou meio sinistra com estes longos cabelos quase parecidos com a Samara. - Ela completou com um suspiro fundo.
           - Fica assim não! - Falei amimando-a. - Tem a cave ai... Esqueci minha bolsa na festa... E não tenho vontades de volta lá.
           - É... Eu achei que você estava com a sua bolsa... Eu também esqueci a minha... E também não quero voltar-lá... - Ela falou um tanto corada, o que me surpreendeu.
           - Aconteceu algo... Com você Yuuki?- perguntei ao ergue uma sobrancelha.
           - Êh... Posso conta... Contar... Depois. - falou ela corada. E eu rir.- Mais e você... Por que veio sem a bolsa?
           - êh... Que tal conversa-mos depois que encontramos uma maneira de pegar nossas bolsas ? - nos olhamos meio longe.
           - Acho que é melhor... - ela me falou e acabamos sorrindo.
           - Bem... Como vamos fazer para... Ir ao encontro de nossas bolsas... meu pê ta doendo... - Nos entre olhamos um pouco nervosas.
  Depois de muito cuidado para não sermos pegas pelos corredores daquele castelo, de coisas que fugíamos, chegamos ate o próximo da sala de baile, muitas pessoas ainda estavam lá dentro, dançando, conversando, bebendo e comendo. A mesa estava a alguns passos da porta. Mais nenhuma das duas nos atrevíamos a ir ate lá... Cada qual pela sua ração.
            - Ta... O que iremos fazer agora...? - Falei enquanto que olhava para Yuuki um pouco triste.
            - É... Será que ele ainda esta aqui? - Olhei para ela e ergui uma sobrancelha.
            - O motivo de tudo é um garoto... Também. - As ultimas palavras se tornaram um sussurro. A vi cora, mais assim que escutara meu sussurro ela olhara para mim meio suspeitando de algo.
             - Acho que a gente vai ter muita conversa depois desta. - Ela falara meio desanimada.
             - Hm... Talvez... - Falei corando. - Mesmo não achando nada muito importante.
             - Lucy! - Ela falou com aquele rosto de - se você não me conta vai ver - o que me fez rir.
             - Esta bem vou contar calma Yuun do meu coração!  - Falei com um sorriso.
             - Ei...! - Um frio nas minhas costas, o que acabou por me arrepia todinha, e vi que a Yuuki também parecia assustada, será que era com a gente!
  Quando nos viramos, vimos um rapaz de incríveis olhos de um verde profundo, e cabelos bagunçados e negros, sua pele era tão branquinha que parecia mas ia como a de um bebe. Por um momento ao admirar-ló algo senti em meu interior, que me fez corar, ele parecia uma figura de um...
              - Me desculpem... Você eram as meninas sentadas perto da mesa que eu estava sentado. - Ele perguntou um pouco encabulado. - Não pensem que eu...
              - Ai estão vocês! - Uma jovem de pele parda igual a minha e lindos olhos castanhos aparecera por detrás daquele jovem. Ela vestia um vestido cremem que caia super bem com a cor de sua pele, e seus cabelos escuros preso em um pe. toado fofo. Ela era tão linda, que me provocou a mesma sensação do mesmo jovem de olhos verdes. - A Daniel, você as encontrou! Que bom.
               - Agatha... Já esta aqui... Que bom. - Ele a admirou, no mesmo tempo que ele olhara para ela, pude ver suas bochechas corarem de leve, e a manei amorosa que ele olhara para ela, era tão doce, que me fez sentir uma espécie de afeto estranho ate eles. É estranho... Eu mal os conheço.
                - Aqui, vocês esqueceram isto meninas. - A jovem Agatha estere Ra as duas bolsas, as quais tínhamos deixado naquela mesa. O que provocou um profundo alivio, e uma grande alegria para mim, e acredito que não era diferente com a Yuuki.
                 - Nossa nem sei o que disser, agradeço muito - Yuuki falara para a Agatha, um tanto feliz. Pegando a bolsa azul da mão dela.
                 - Eu também... também agradeço muito pelo favor de guardalas para nos. - Falei quase gaguejando.
                 - Não foi nada meninas. - Ela sorrira. - Quando Daniel e eu vimos que tinham esquecido as bolsas, fuimos atras de vocês pela festa, mais não as vimos por canto nenhum, fomos buscar-las por alguns cantos próximo desta sala, mais mesmo assim, só a vi hemos encontra agora. Mais que bom que as encontrou Daniel!
  Ela parecia animada falando com Daniel, o que me fez pergunta a mim mesma se eles eram namorados.
                  - Bem não foi nada... Eu acho. - Ele levara um das mãos a nuca e ariciava-a meio encabulado, mais no mesmo tempo era muito gentil.
                  - Vocês também são novos por aqui ? - Perguntei eu meio curiosa. - Êh! Desculpa a pergunta.
  Os dois se entre olharam, e logo eles sorriram para mim, o que me fez simplesmente corar.
                  - Somos e vocês? - Agatha perguntou sorrindo para a gente.
                  - Chegamos aqui esta manha - Yuuki contou a eles.
                  - Daniel e eu ficamos na casa de um amigo, pois ele vive aqui. Como nos conhecemos desde que eu vim estudar aqui. - Ela falou meio pensativa.
                  - Você não é daqui Agatha? - perguntei meio curiosa.
                  - Hm... Não, sou brasileira, vim estudar aqui desde que eu era pequena, meus pais decidiram tentar a vida na França. - olhei para ela e sorrir contente.
                  - Eu e a Yuuki também somos ! Bem quer disser. - Falei um tanto animada.
                  - Minha mãe nasceu no Brasil em São Paulo. Mais eu nasci no Japão mesmo! - Ela completo com um sorriso.
                  - É mesmo! Bem que eu achei vocês com sotaques diferentes! - Agatha comentou.
                 - É você Daniel... É de aqui mesmo ? - perguntei novamente curiosa.
                 - Não sou Inglês. Mais desde dos meus doze anos, fiz intercâmbio para um colégio no sul de França. - Ele conto para nos.
                 - Nossa Inglaterra! Deve ser belo lá. - Yuuki comentou.
                 - Sim, pelo que eu me lembro é muito belo mesmo. - afirmou ele com um sorriso.
                 - A desculpa! Acho que nem nos apresentamos - Falei eu lembrando que mal tínhamos nos apresentado a eles. - Meu nome é Lucy Dias, podem me chamar de Lucy - falei em quanto coçava meio tímida minha cabeça, pois quase ia me esquecendo de me apresentar.
                 - E eu sou Yuuki Hirae, um prazer. - Yuuki se apresentou educadamente.
                 - O prazer é nosso, sou Agatha Fernandes! - Agatha se apresentou.
                 - Daniel Matcrifer , um prazer Lucy e Yuuki. - Os dois foram muito educados, e me apaixonei pelo modo como eles eram encantadores.
                 - Agora que lembrei, já que você entraram este ano aqui também... Para que passaram nesta universidade?  Desculpa se algumas de minhas perguntas são tão intimas! - Falei um pouco sem jeito e corada, pois eu me achei um pouco intrometida de mais.
                - Não que é isso... Pois bem, eu vou fazer Engenharia. - Responde Agatha, o que me fez ficar supressa, sempre achei que engenharia não era para qualquer um, tinha que ser muito inteligente, ou pelo menos estuda mil vez mais do que eu estudo.
B               - E eu vou fazer medicina... - falou Daniel, o que também me surpreendeu, era cada vez mais incrível. Nossa, eles faziam um perfeito casal... Será que eles realmente eram...
b.               - Dany! Agatha.... Hm... Que... - quando me virei para traz, lá estava aquele rapaz de novo, o que desta vez me fez totalmente encabula e me desesperar.
              - É isso! Gente! Eu e a Yuuki já temos que ir! Vamos Yuuki! - Falei desesperada para ela, segurando pelo braço e puxado-a, caminhando com ela . - Tchau gente! Vôo um prazer, a gente se ver por ai!
  Me despedi desesperada, apenas não queria mais chegar perto daquele rapaz, alguma coisa me fazia temer-ló.
             -O que?! É...! Tchau... Lucy... Espera.  - a puxei tão rápido quase correndo com ela nos braços. A única coisa que eu tratava de entender... - Por que estou tão desesperada para fugir dele? - tanto medo eu tinha assim dele?
  Caminhamos pelos mesmos corredores de onde vi hemos ate chegar naquele que era nosso quarto.
           - Lucy... O que aconteceu ? - perguntou ela tentando recupera o fôlego.
           - Sabe que eu também não sei... - Falei um pouco perdida, na verdade eu mal sabia por que eu fugia de alguém quem eu nem conhecia... Apenas tínhamos trocado palavras, e para mim não representava muito.
  Entramos dentro do quarto, e cai na cama rendida. Yuuki deixou a bolsa e o único sapato que ela levava na mão sobre a mesa, e quando eu vi aquilo ergui uma sobrancelha estranhado.
          - O que ouve com o outro par de sapato!? - perguntei sem pensar duas vezes.
          -  Isso... - Ela corou bastante e olhou um pouco para baixo.
          - Hm... Amanha tem aula. Não acha melhor ir dormi. - Sai  da conversa enquanto que entrava para o banheiro. - Vou tomar banho rapidinho, depois vai você! Vamos nos meter na cama depois... Vai me contar os acontecimentos. - baixei um pouco o rosto lembrando de algumas coisas. - E eu tento te contar o que esta acontecendo comigo.
  Um sussurro fez eu pensa um pouco mais. Então fechei a porta do banheiro. Lá desbotei meu vestido sem pensa duas vezes, o qual caiu no chão, e o deixei lá, era meu típico costumem de deixa a roupa no chão ate eu acabar meu banho. Tirei meu sutiã tomara que cai, e logo minha causa. Ao ficar nua me olhei no espelho, eu sinceramente nunca gostava de me olhar no espelho. Sempre que me olhava, via alguém triste e sofrida. Eu sentia falta de algo que nunca tive antes.  - Nunca vou me achar bonita, nem mesmo que todos neguem.-  As únicas coisas que eu chegava a gosta de mim era meus cabelos longos e encaracolados, meus incríveis olhos grandes e profundos como a noite, e a cor meio parda de minha pele. Mesmo sendo magra, e tendo considerados peitos, eu os achava grande de mais, e sempre que um homem passava por mim, ele os observava, e isto eu sempre odiei. - não gosto nada de seus volumes. - Também não gostava nada, nada de meu rosto oval, e minha estatura baixa, parecia uma criança... Me fazia pensa que era por isto que os homens nunca foram de olhar para mim. Mesmo eu não me importando muito, e alem do mais eu tenho um...
            - Mesmo que eu tenha tido o Marcos do meu lado... Ele nunca me contará o que pensava de minha aparência. - falei em sussurros para meu reflexo perdido, dentro daquele grande espelho que se encontrava no banheiro de mármore branco e chão de linóleo. Em verdade eu sempre me sentia presa dentro de um espelho. Ergui uma de minhas mãos e a coloquei sobe o espelho, onde meu reflexo se colocara na mesma pose. - é difícil de escapar dele... Os meus reflexos, tanto este quanto do passado irão me seguir... - .
  Entrei dentro da banheira, e liguei o chuveiro,  deixando a água cair sobre meu corpo como chuva, a água no começo estava fria que nem um gelo, mais logo se tornara tíbia, e ia seguindo ficando cada vez mais quente. Chegando a me lembrar de Marcos, de como era minha relação com ele... Dês de que aquilo acontecera, as coisas entre a gente estão quase se quebrando. - Eu continuo a contar meus passos... Ainda continuo rezando para o chão não se quebra mais uma vez Marcos... Mais você não se importa com isto... Não é? Sou apenas uma mais para você, não importa quanto seja os anos que estamos juntos, não importa o quanto você diga que deseja ficar comigo para sempre... Não existe o sempre. - Meu sorriso se tornara lagrimas, que deslizavam pelo meu rosto com as gotas de água do chuveiro.
           - Merda... Eu não deveria esta molhando meu cabelo. Acho que vou demorar um pouco - Falei para mim mesma mais uma vez, tentando não pensa em Marcos...
           "Perdoe-me ser ousado, e ate talvez um pouco chato, mais a mademoiselle parece triste..."
  Meus olhos se arregalaram ao sentir meu coração da um pulo estranho. Eu desejava que meu rosto estivesse quente pela água esta quase fervendo, mais  eu sabia que não tinha nada que ver, mesmo assim. Não vou admitir, não irei.
  Depois de lavar meu corpo e logo meu cabelo, tentando não pensa em nenhum homem mais por hoje, se fosse, apenas queria pensa em Max, meu irmãozinho de apenas cinco anos de idade, já estava bem assim. Depois de tudo isto, o que eu devo ter demorado quase uma hora para acabar direitinho com tudo, depois de pentear meus longos cabelos, isto era o mal deles, mesmo sendo encaracolados, eles ficam todo embaraçados, e isto me leva muito tempo de pentear, e logo depois de pegar a roupa e colocar no cesto de roupa e ajeitar as coisas no banheiro. Abri a porta.
          - Yuuki...! - Mais assim que a admirei na cama, ela estava completamente adormecida. Me surpreendi no começo, mais logo sorrir, e pensei que ela deveria esta realmente exausta, o dia hoje foi cheio. - Será melhor te deixa continuar a dormi Yuun... Desculpa pela demora bebe.
  Falei em sussurros para ela não acorda, e com carinho, acabei por ajeitando-lá na cama e cobrir-lá. Assim que terminei, observei, Kazuki, o leão de pelúcia que tinha dado para ela antes de ir lá do Brasil, ele era tão velho quanto eu, tinha ganhado quando eu era pequena, por isto, ele estava costurado por alguns cantos, o que eu fizera antes de dar para ela, pois, desde que ela o conheceu, ficou doida por ele. Por isto, mesmo ele sendo o meu pelúcia que eu mais lembrava de pequena, não duvidei que este seria o melhor presente, e o maior recordo que ela teria de mim.
  Coloquei Kazuki entre seus braços, e ela não duvido em abraçar-ló e se ajeita um pouco mais na cama. Quase o mesmo fiz, me coloquei debaixo dos edredões, como estávamos em uma montanha, era impossível de não sentir um pouco de frio, e me abracei ao senhor urso, o ursinho que ganhara de Yuuki em meus quinze anos, ainda estava bem conservadinho, e assim esperava que ficasse durante muito tempo, o único que não estava como antes, era uma de suas patinhas, onde tinha uma especial de caixa de música dentro, que a pilha pareci ter acabado. Mais em minha memória, eu conseguia, eu lograva escutar sua música, que me trazia belas lembranças dos meus quinze anos. Aqueles tempos que nunca pensei que iria passar.
  Acho que aquele não era um bom dia para ficar feliz, pois só de lembra de varias coisas, eu sentia vontades de chorar, não era só de Marcos, ou ate mesmo do rapaz que me fez ficar estranha... Era lembra de momentos felizes que passaram.
            - Mais eu farei novas lembranças... - Falei já perdida em meu sono.

            - Lucy... Lucy... Acorda... - Sentia alguém me balança de leve e chamar meu nome, o escutava tão longe, como ecos em um túnel. Eu sentia que deveria abri meus olhos, que eu deveria acorda. Mais o sono era tão pesado. Minha alma ate parecia esta longe, muito longe de meu corpo. - Lucy...
   A chamada de meu nome, era mais clara, eu conhecia aquela voz, sim, muito bem... Era a voz de minha melhor amiga, da Yuuki.
            - Yuuki... - Falei o nome dela ainda adormecida, e dei um pequeno bocejo,  mais logo abri meus olhos aos poucos.
            - Já acordo? - Ela olhou diretamente para meus olhos, e eu fiquei parada por um momento. Mais depois de alguns segundos, me levantei da cama. E fiquei frente ela que sentava na bera.
            - Bom dia Yuuki. - Falei coçando meus olhos, ainda com sono.
            - Bom dia Lucy... Dormiu bem ? - Ela me perguntou com um sorriso.
            - É, acho que sim. - Um sorriso bobo se pouso em meu rosto. - E você... Dormiu bem... Desculpa não ter te acordado ontem, te vi dormindo, e descidi deixa você dormir... Você parecia cansada.
             - Acho que eu peço desculpas por cair no sono antes de te deseja boa noite Lucy... E Também pelo trabalho que eu te dei... - Ela corou um pouco.
             - Quantas vezes tenho que disser que cuidar de você não é trabalho, alem do mais...! Você fica super fofa dormindo! - Minha voz estava super animada ao lembra o quanto fofa ela se ver abraçada ao Kazuki!
             - Discordo - Ela corou mais, pois ela não é muito de elogios, isto sempre a fazia cora que nem uma maça fofa! É serio se vocês a vem corar, vão se apaixonar como eu!
             - Se eu digo... Não tem que discorda! - Reclamei mal-humorada, mais de brincadeira.
             - Desculpa! - Ela falou mais corada e preocupada.
             - outra vez desculpas - acabei caindo em risas, o que a fez corar mais. - Continua realmente como sempre! Minha eterna e bela Yuuki
             - Para com isto Lucy to ficando mais corada! - As palavras dela apenas me fizeram rir mais. - É melhor que você vá se vestir! São quase seis e meia! Temos que ir no refeitório, pelo menos tomar um café...
  O que ela me disse me fez levantar rápido e ir ate o guarda roupa.
             - nada faz muda o de você ser super fofa! - Mais uma vez admitir aquilo que eu achava, enquanto tirava meus velhos jeans os quais o tenho a um tempo, mais não conseguia me separa deles, mesmo sendo velhinhos, uma camisa de alças negras, sutiã e causa, e minha estimada blusa quadriculada de tonalidades azul e algumas puxando para o turquesa.
             - Já disse para... Parar - Ela choramigo. Apenas rir, abrindo a porta do banheiro.
             - Não paro fofa! - Dei com a língua brincando com ela e entrei no banheiro e fui me vestir.
 
  Des pois de quase nos perdemos, chegamos no refeitório para o café da manha, mais fora inútil, pois já era quase as sete, e o primeiro dia de aulas ia começar. Não tínhamos outra escolha a não ser ir para classe, posto que ainda tínhamos que ver se lembrávamos ir para as salas de aula.
  Nosso caminho se dividiu em um dos grandes corredores do castelo-universidade, a salas de humanas era nos pisos de cima, e as de artes, era para as masmorras do castelo.
  A cada passo que dava, pensava em como será que vai ser o primeiro dia de aula, aquela era a primeira vez que eu pensava nisso. Percebi que tinha pensado em varias coisas ontem, mais no como seria o primeiro dia de aula, não tinha pensado, e era exatamente o que eu vinha fazer aqui, nesta universidade, mesmo que eu não podia para de pensar nas coisa que aconteceram ontem, principalmente com Marcos, eu sabia muito bem que ele iria me ligar uma hora ou outra, ou que eu seguramente iria acaba ligando, e tudo ficaria bem... Bem, isto ate uma nova briga de ciúmes, ou desconfianças que ele teria por mim. Mais briga com ele me quebrava, eu odiava ficar assim. Chegava ate concorda que eu deveria parar, acho que era hora de tentar termina com ele...
           -... !? - Choquei contra algo, ou mais bem dito alguem, pois era quase masio. - Ai... Eu sinto... - Tentei disser quando eu sair um pouco de perto, e quando olhei quem era, quase me atraganto com minha própria saliva, ou pelo menos achava quem era, apenas segurei a alça de minha bolsa e tentei ficar um pouco longe. -... Muito...
           - Oh! Você deve ser a menina que me disse que tinha namorado otem a noite, e que sai correndo e se desculpando, mais eu não entedi o por que... É você? - Era aquele mesmo rapaz quem eu tanto temia encontra, e que encontrei na pior hora. O visual dele meio que me supriendeu, depois de ver-ló trajado elegante, o que parecia combinar bem com ele, mais não que as novas roupas não combinase com ele. Ate parecia combina um pouco melhor, uma blusa, branca por dentro de uma jaqueta vermelha, e umas abutuas causas jeans e sapatos formais marrões, um cordão com crusifixo e uns estilosos óculos Ray Ban estilo aviador, o que ele tirara... Eu deveria concluir igual que o lobo mal dizia " para te ver melhor chapeuzinho", mais o que quase me faz 'cai' literariamente, foi ver que seus olhos estava ainda fechados em um sorriso... Sádico.
          - É... - Não sabia o que dizer, mal sabia como me comporta na frente dele, não entendi por que depois de tudo a noite... Ele era amigável comigo.
          - Não sabe o que disser depois de tudo o que aconteceu a noite...? - Ele me perguntou como se tivesse lindo meus pensamentos, o que eu juro... Se tive-se qualquer líquido em minha boca teria esculpido inteiro.
         - Não é isso... - Acabei me colocando mais nervosa, e acabei por corar um pouco desesperada.  - Eu simplesmente...
         - Esta me achando estranho por esta falando com você... De novo. - Outra vez ele fizera aquilo, tirava meus pensamentos a limpo, alto e claros, o que me incomodou um pouco.
         - Pode parar com isto... - Falei meio aborrecida, mais calma.
         - De comentar em alto seus pensamentos? - O seu sorriso sádico era exatamente o que me fazia ficar mais encabulada e mais aborrecida ao mesmo tempo, sentia que ele estava gostando de me deixar confusa... Era diferente do que eu tinha penado, o dia de ontem ele era gentil e parecia o que digamos, perfeitamente cavalheiro... Mais agora, como se fosse outro, era sádico, e ate parecia um pouco achadinho.
         - Parece que isto é divertido para você... - O que mais eu odeio... Era que as pessoas rissem da minha cara. Abaixei um pouco o rosto, já calma, mais aborrecida.
         - Sim é por que ?! - aquilo foi a gota que faltava, só fui controlada com ele por que mal o conhecia, mais não estava disposta a escuta mais aquilo, nem esta agüentando um cara esquisito.
         - Quer saber, vai rir da cara de outro... Não tenho por que esta aqui com você que eu mal conheço. - Passei por ele totalmente aborrecida. - homens nunca prestam, por que com ele seria diferente...- pensei em apenas uma verdade que eu tinha concluído, pois mesmo gostando de Marcos, eu sabia que ele não prestava...
         - Lucy... - O chamado de meu nome pelos lábios dele, me fez naquela mesma hora, no mesmo tempo ele segurou meu braço e me puxara para mais perto dele, eu apenas não entendia: Como ele sabia meu nome, e por que escutar meu nome de seus lábios fez meu coração dispara. - Desculpe-me se assustei-a.
         - hm...!? - Tentei compreender o por que das desculpas dele agora, e o por que de eu tão perto dele ao ponto de ser completamente envolvida por seu perfumem.
         - Mais acho que estou completamente apaixonado por você...
  Eu simplesmente...

                                                                                 Continua...
        
                

Nenhum comentário:

Postar um comentário