sábado, 5 de novembro de 2011

Sixième Chapitre

Souvenirs douloureux



                            " Eu estou apaixonado por você... "
  Marcos me disse algo parecido, mais era um pouco diferente.
         " A verdade é que eu sempre te amei Lucy... Nunca esqueci você... " 
  Ele disse que me amava...
         " Eu estou me apaixonando por você... Mais uma vez..." 
  E eu acreditei. 

        - Eu já amo uma pessoa sabia... - Aquelas palavras saíram com uma coragem ardente de dentro de mim, mais aquilo era mentira... - Por isso eu peço que não tente nada com migo, nem trate de me confundi... Eu não só uma menina fácil...
  Ele abriu a porta secreta, e uma luz chegou ate minha face, afugentando a fria escuridão. 
         - Se você ama esta pessoa... Por que você esta chorando ? - Olhei para ele espantada... E apenas compreendi o que ele falou, quando coloquei a mão em minha face e sentir as lagrimas frias que deslizavam pela minha face.
  As palavras dele soaram cruéis, mesmo eu sabendo bem que não as eram, pois a verdade era que...
          - No outro dia no baile você também chorava... - Olhei para ele, mais não conseguir falar nada, pois as palavras tinha se entalado em minha garganta. - O que aconteceu... Ele te faz chorar, o que representa? Talvez eu não tenha direitos de me meter em sua vida por apenas te conhecer a pouco tempo Lucy... Mais não consigo deixar de pensar em você... De me preocupar por você Lucy... 
          - VOCÊ MESMO DISSE! Você não tem direitos de se meter em minha vida! Eu quero que você fique longe de mim ok?! ME DEIXA EM PAZ DE UMA VEZ... TODOS VOCÊS... O MARCOS ME AMA SIM! - Ao perceber o que eu tinha acabado de gritar e do modo desesperado que eu chorava... Foi como seu eu voltasse ao passado
  Tapei minha boca com as mão e admirei a face dele, assim como eu, ele estava surpreso. Não tive outra escolha, e sair corredor dali desesperada, 'pisei fundo', e desejei me perde naquele próprio labirinto-castelo... 

  O relógio em meu pulso apontavam as quinze para as nove, no final não jantei... E o principal, não cheguei na hora que prometi a Yuuki. Abri a porta com a chave tentando não fazer barulho por se ela estava já dormindo, mais a luz espessa do abajur era a prova de que ela ainda se encontrava acordada. 
          - Lucy!? - Ela chamou pelo meu nome, e eu apenas me perguntei se ela ira perceber se eu chorei... Sou idiota, claro que ela percebeu. - Lucy... O que aconteceu?!
          - Yuuki... Eu... - As lagrimas as quais já tinham se secado começaram a brotar em meus olhos novamente, era a segunda vez que eu chorava tanto na frente da Yuuki... A primeira foi quando eu parti do Brasil. Eu nunca foi de chorar na frente dela, e de ninguém, se já que eu sempre tentei ser bastante forte, mais não da mais, depois de tudo eu estou sem forças, eu estou quebrada por dentro.
  Yuuki se levantou da cadeira e foi ate mim e me abraço, me fazendo chorar um pouco mais... Mesmo eu sabendo que eu tinha prometido não chorar mais... E o do Marcos... Por que o Shirouji teve que mencionar-ló, por que ele tem que insistir tanto em... 
          " Eu acho que não me importo de repeti isso a você... Lucy."
  Por que será que suas palavras não saem de minha cabeça? Eu estou ficando louca... Ou eu me apaixonei por ele? Em apenas três dias? Seguramente eu devo esta louca não é ? 
  Enquanto os pensamentos me levava longe e as lagrimas transbordavam, Yuuki apenas me tentava consolar com leves caricias em meus cabelos e leve sussurros gentis tratando de me fazer ficar calma. Nisso levamos algum tempo, ate que as lagrimas saiam aos poucos, e leves soluços acompanhados. Me separei um pouco do abraço aconchegante que ela levava minutos pendente, então foi quando ela me olhou e sorriu torto, perguntando a mim por final.
           - O que aconteceu Lucy...? - O olhar de Yuuki demostrava preocupação, e eu sei muito bem que não vou poder insistir em dizer que esta tudo bem agora... Por que nada vai bem... Eu devo contar para ela... O que açore eu entre mim e o Marcos, e talvez contar sobre minha estranha relação de três dias, com alguem que mal conheço. Loucura? 
            - Não sei dizer ao certo Yuuki o que aconteceu... Só sei dizer que eu não esperava rever o Marcos...
  E comecei a contar. A Yuuki sabia de uma parte, mais, não sabia as partes mais dolorosas entre ele e eu...

  Ainda me lembro do dia primeiro de maio, era o aniversario de meu tio, não esperava voltar a encontrar-ló, mais quando soube naquela manha que o voltaria a encontra não teve como, uma sensação de enjoou e borboletas voando ocuparam meu estômago... Não tem como, eu não esperava rever do nada meu antigo melhor amigo, e meu primeiro amor, se passaram mais de cinco anos dês da ultima vez que o tinha visto, e para mim significava algo um tanto estranho de ver-ló agora, eu tinha algo em mente, ele já não era mais o mesmo menino, e nem eu a mesma menina, sim, não éramos os mesmos que viviam conversando sobre desenhos, e sobre coisas a ver com filmes e desenhos animados, claro que não, mal sabia eu se teríamos uma boa conversa ou não, o que me dava mais medo é acabar como eu acabei ao rever meu primo, o qual uma vez também tinha sido meu melhor amigo, mais quando voltei a ver-ló, ele tinha mudado por completo... Muitas coisas se me passaram pela minha cabeça, ate mesmo de ele e eu acabarmos nem olhando um para o outro. Tudo foi diferente do que eu pensava.
  Lá estava eu um tanto inquieta, a cada som da campainha eu ficava mais nervosa, só de imaginar que podia ser eu o revendo, claro que em minha imaginação apenas ele aparecia de costas, a imagem de frente só tinha a face dele criança, mais por saber que ele estaria distinto de quando criança, não conseguia imaginar-ló agora. Neste exato momento enquanto mais eu me procurava, mal percebi que a campainha tinha tocado, quando ouvi a voz do senhor Alvares, pai de Marcus, era inconfundível, não pude evitar de sentir vontades de me jogar do oitavo andar só para ele não me ver, como sou vergonhosa, mesmo eu tendo em cota que tinha me aprontado de primeira, não queria que ele me visse como a mesma menina que sempre usava causas, eu tinha colocado um vestido laranjada, que combinava com a minha pele parda, umas simples sandalhas sem salto, e um leve toque de maquiagem, deixando meus cabelos soltos sobre meu ombro, não sou nada bonita, mais eu me forcei a ser-ló pelo menos aquele dia, e nem entedia o por que, ele era apenas alguém que eu gostei por seis anos de minha vida, e já tinha se passado mais de cinco anos da ultima vez que o vi, por que tanta bagunça em minha mente, devia ser nosso reencontro, sim apenas devia ser isso.
  Em aquela hora, ouvi a voz grosa e elegante de um jovem menino, e pude concluir que era a voz dele, principalmente quando eles foram ate a sala, onde eu estava, sentada no sofá, esperando apenas os convidados chegarem, esperando por ele... Meu coração saltitou enquanto o vi acompanhado do seu pai, o qual me cumprimentou amavelmente, dizendo-me: 
           - Como você cresceu Lucy, que bela dama se tornou. - Claro que co. Estas palavras o senhor Alvares me fez corar, assim como o filho, senhor Alvares possui dois lindos olhos esmeralda, e belos cabelos cacheados, de uma tonalidade loira natural, daquela cor dourada que nem raios de sol ao amanhecer, junto a sua pele âmbar. 
  Mais nada mi fizera corar mais do que ao ver como Marcos tinha se tornado belo, ele já não era mais o mesmo de verdade, mesmo que eu buscasse por partes que me lembrava aquele menino brincalhão e bobo que vivia me enchendo de vez enquanto, e não encontrava, apenas os olhos não tinha mudado, a cor da pele e os cabelos. Seu rosto tinha agora traços de homem, seus olhos penetrantes esmeralda não tinha aquele brilho de um menino, era um brilho distinto, era mais serio, mais penetrante, e muito mais atraente, me fazia completamente perder o fôlego só de me ver fixa nele, seus lábios tinha uma cor rósea como os lábios de um beber, mais não era de toque feminino nem nada parecido, apenas o tornava mais belo do que eu poderia imaginar que ele tivesse, sem contar com seus cabelos com um corte cheio de estilo, só a franja um pouco cacheada caída sobre sua testa, e o resto do seu cabelo cobrindo sua nuca, dando um toque mais charmoso ao seu pescoço decorado pela gola de sua camisa forma branco pérola, a qual tinha perfeita combinação com suas causas jeans negras. Como dava para ver ele não era mais da minha altura, ate acho que ele tinha o dobro de meu tamanho, uns quase dois metros ? Não acho que por eu ser pequena de mais imagino uma altura de mais. Não conseguir parar de admirar-ló, e mal percebi que ele estava logo ali parado em minha frente, levou sua mão ate uma altura razoável, como signo de cumprimentarão, em vez dos típicos dois beijos nas bochechas, no momento eu ate agradeci por ele preferi este gesto, não ia agüentar sentir o perfume dele tão perto, mais quando alcei minha mão, ele segurara ela com delicadeza e enviara justo a seus lábios dando um leve beijo nas costas de minha mão direita, o que me fez arrepiar por completo, e me fez sentir aquela sensação de quando era uma menina que tentava perseguir-ló de alguma forma, eu me sentia nas nuvens, como se eu tivesse me apaixonado por ele novamente... Principalmente quando ele dici...
            - Estou encantado de rever-lá... Lucy... - O quase sussurro de meu nome, e o sorriso galã me fizera mais do que corar, fizera meu estômago revirar de uma maneira que eu nunca tinha sentido antes. 
  Eu não pude evitar, nenhuma palavra naquela hora tinha saído de minha boca, e em quase toda a festa evitei de estar perto dele, evitei de apenas admirar- ló, mais das poucas vezes que busquei-o, nossos olhas se encontraram, e ele sorria para mim, o único que eu fazia nestes momentos era desviar o olhar. 
  Conversa vinha, conversa ia, escutava as pessoas rirem, contar piadas, comerem,  conversa sobre a crises na Espanha, falarem de emprego e política, e tudo mais sobre o mundo deles, mais eu me via pensativa e reflexiva, tentando não buscar-ló com o olhar, ate que minha tia pediu-me para eu ir comprar as velas que ela tinha do bolo do meu tio, as quais ela tinha esquecido, me sentia feliz por isso, sair de ali um pouco era tudo o que eu queria, mais o senhor Alvares não evitou de falar que o Marcos me acompanhara ele então sussurrara um:
             - Com todo o prazer - E não pude negar, pois minhas palavras não saíram, a parte tensa foi ir no elevador com ele a sois, tentei não parecer nervosa, e admirar apenas a tela com os números, mais ele não pode evitar de me convidar a uma conversa sutil, e talvez naquele momento ele quisera quebra o gelo entre nos.
             - Pareces que você não é mais a menina bobinha que eu conhecia... Aquela com que eu adorava implicar... - Aquelas palavras me saíram como uma pequena provocação, mais ao mesmo tempo, um estilo de elogio típico dele.
             - Que você quer que eu faça eu mudei, não ia ficar a mesma menina que era quando pequena. - Era a primeira vez que falava com ele depois de tanto tempo, e foi como se nos falássemos como antiga mente, me saiu tal natural, que quando percebi, o admirei e não pude evitar de rir, ele também não... E foi assim que entre eu e ele o gelo se quebrou, depois disso cl vesânia a conversar, lembrar os velhos tempos, no caminho de ida e volta, não faltaram assuntos dos velhos tempos e as lembranças, tudo era tão magico que mal pude entender como voltamos do nada a nos falar-mos como se o tempo não tivesse passado... Aquilo me reconforto tanto, saber que nossa amizade podia ser recuperada me agradava, mais nunca pensei em nada mais, apenas em ter você de volta como meu amigo, o qual em minha infância fora meu primeiro amor.
  Ainda me lembro, quando voltamos, minhas tia acabou fazendo uma brincadeira com nos dois. Eu não lembro bem o que foi, só lembro que corei de imediato, mais ele não evito de sorrir. 
  Tudo foi tão inesperado comigo e com o Marcos... Foi um pouco parecido com agora, assim como o Marcos, não tinha percebido ate lembrar agora, o Shirouji esta mexendo com todo... Esta fazendo minha vida revirar de uma tal forma... Mais eu vou cair na mesma armadilha...
  Eu e o Marcos voltamos a ser os melhores amigos de antigamente, principalmente por que minha mãe acabou fazendo eu ir no mesmo instituto que ele ia...
         - Sabe, fico feliz de estarmos estudando de novo juntos. - palavras como essa era inigualáveis para mim, me faziam arrepiar só de escutar elas tão perto de mim. Marcos sempre consegui ser tão perfeito naquele tempo...
         - Mais não estamos na mesma classe... - Nunca esperei que ele escutara aqueles sussurros lamentativos por algo tão obvio que me afetara... 
         - Não se preocupa... Eu nunca vou te deixar sozinha Lucy - em aquele momento achei que meu coração iria explodir de emoções, como fogos de artificio que pairam pelo escuro céu ao anoitecer enchendo-o de cores vivas. Mais sem contar que aquilo fez minha face tomar aquela cor do céu ao atardecer, o que o fez admirar minha face e sorrir.
         - Mais tenho que me acostumar a ficar sozinha, a Yuuki e meus outros amigos já não estão aqui para estarem comigo... - Aquelas palavras o fez parar por um momento e me admirou com um ar serio, foi a primeira vez que o vi daquele jeito, e no começo estranhei, mais acho que no final das contas eu ainda era ingênua  de mais para achar qualquer rasgo que fizesse Marcos um vilão em minha vida.
        - Talvez seja melhor esquecer... Digo... Que eu poderia ocupar o lugar dela e deles por enquanto, que você acha... ? - Necessariamente eu precisava dela e deles, mesmo assim... Eu sabia que eles eram insubstituíveis para mim, mais não conseguir dizer nada a Marcos, tive medo de que ele focasse com raiva, por dizer que meus amigos são insubstituíveis, mais Também me fez odiar a mim mesma por não ter sido o máximo sincera ao ponto de declara que meus amigos são o Máximo de importantes para serem insubstituíveis... Foi assim que eu percebir, que acabei me apaixonando novamente por ele... Mesmo sabendo que eu não devia...
  Com o passar do tempo tudo se tornou nossa rotina, mesmo em classes separadas, Marcos vinha sempre me buscar para estarmos juntos nas horas dos recreios, me apresentou todo seus amigos e suas amigas...
          - Vamos... Vou te apresentar meus amigos, to seguro que eles vão te adorar Lucy, falei muito de você para eles. - Em aquele momento senti uma pequena hesitação dentro de mim, me sentia feliz por ele querer tanto me apresentar aos seus amigos, parecia como se fossemos namorados... 
          - Acha mesmo que eles vão gostar de mim ? - Eu mesma nunca tive certeza de que eles gostariam de mim... E acho que eu estava certa... Nisso...
          - Você sempre vai me ter a mim se eles não gostarem... Mesmo eu achando impossível que eles te odeiem Lucy...- Não sei o que Marcos sentia por mim naquele tempo, nem sei o que hoje ele sente, mais... Se eu dizer que acreditava e seus sentimentos positivos ate mim, eu sempre acreditei cegamente que ele me amava.
          - Pessoal esta é a Lucy... - Quando os vi a todos subi que não iria nunca me encaixar em aquele grupo... E pela maneira que eles me olharam dês da primeira vez, eu sabia que eles nunca foram com minha cara... Mesmo querendo me encaixar aos poucos, eu sempre era um pouco excluída dos seus assuntos, entendia perfeitamente que para eles eu era apenas aturada por que Marcos era admirado por todos... E isso foi o que fez a primeira vez querer me afastar de Marcos, em aquela festa... Onde todos estava de acordo a me deixar sobrando... 
           - Que você acho ontem do desfile de Armani Aina ? - Aquela era Stephane, a qual era caidinha por Marcos, mais... Em verdade não sei se ele um dia ligou para ela, pois sempre me contavam rumores que Marcos era o maior gala da escola, e que já tinha saído com o 99% da meninas do colégio... Naquele tempo eu devia ter acreditado que isso era certo, mais os meus sentimentos por ele me escondia o que o coração não queria sentir, e os olhos não queriam ver com clareza. 
          - Foi perfeito amiga, falei com meu papaizinho e ele me falou que vai comprar aquela bolsa nova da Armani... - Ate hoje penso que o único que elas sabiam em realidade era o nome de marcas de roupas, mais do que outras coisas como quem era o presidente dos estados unidos naquele momento... - E você... Lucyzinha, foi... Ops... Tinha esquecido que você não... A tanto faz... Sabe Stephane, andam comentando que o Marcos ontem a noite, passou o dia com você na hora do desfile... É verdade amiga ? 
  Tirar o Marcos na conversa era importante para elas, seguramente achavam que eu tinha um certo interesse por ele, claramente eu gostava dele, mais nunca me quis demostrar mais do que uma amiga, pois eu sempre acreditei em apenas uma coisa, Supostamente Marcos e eu, nunca seriamos mais do que amigos... Apenas em sonhos ele vinha me dizer que me amava, apenas em sonhos eu e Marcos... Um final feliz ?
           - Ei... Espera Lucy... A onde você vai... - quantos dias passei correndo dele em aquele mês, tentei me demostra imune as implicâncias de aquelas duas meninas, mais não tinha como, no fundo, eu acreditava que Marcos nunca olharia para mim como mais do que uma mera amiga de infância, eu acreditava que se eu ficasse longe, ele se esqueceria de mim e assim eu perceberia que em verdade ele, nunca iria me amar como em um conto de fadas... Mais...
            - Não tenho do que esperar por você Marcos... Sabes que pertencemos a dois mundos diferentes... Você tem seus amigos, e eu tenho os meus... E por isso você tem que esquecer que somos amigos... Por que nossa amizade não pode continuar... Você... - Nunca esperei que fosse tão rápido que tudo acontecera, nunca esperei que uma de minhas ilusões paranóicas se fizera reais, como o que aconteceu quando o sentir segurar meu braço, e acabar me abraçando pelas costas... Eu supostamente acreditava que estas coisas aconteciam com pessoas que não fossem eu, que estas coisas aconteciam apenas em contos de fadas, ou em livros, filmes, e mangas Shoujo que eu via e lia com tantas ilusões... Mais desta vez fora diferente, e acreditei no meu suposto "Para sempre"... Felizes para sempre...
             -  Acho que você tem ração... Ser só amigos não da certo... - Lembro de como me assusto aquelas palavras, a primeira frase quase me fez cair, já a segunda e como ele deixou inacabada aquela frase, me roubando um repentino beijo, me fizera acorda em um conto de fadas... Tudo isso... Me fez acreditar que ele era o príncipe da minha vida...
             - A verdade é que eu sempre te amei Lucy... Nunca esqueci você... - Ele deveria ter me esquecido... Assim doeria menos...

                                                                                Continua...
  
 

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